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ANS Responde: dúvidas sobre plano de saúde

Diariamente recebemos mensagens de pessoas interessadas em fazer a contratação de um plano de saúde, mas com muitas dúvidas que são regulamentadas e estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde responsável pelo setor de planos de saúde no Brasil.

Por isso, neste artigo, separamos as perguntas frequentes relacionadas ao tema. Confira abaixo!

Quem pode contratar um plano de saúde?

Os contratos individuais ou familiares são assinados entre empresas de planos de saúde e pessoas físicas.

Os planos de saúde coletivos são contratados por uma pessoa jurídica, que pode ser uma empresa, uma associação, um órgão de classe ou sindicato. A contratação do plano pela pessoa jurídica poderá ocorrer diretamente com uma operadora ou com a participação de uma administradora de benefícios, na qualidade de estipulante do contrato firmado com a operadora de plano de assistência à saúde ou, ainda, na qualidade de participante ou de representante mediante formalização de instrumento específico.

A renovação dos contratos é automática e acontece ao final da vigência mínima estabelecida no texto contratual, não podendo ser cobrada nenhuma taxa ou qualquer outro valor no ato da renovação.

Nos planos individuais ou familiares, a operadora poderá estipular que o prazo de vigência mínima do contrato será de 1 ano, a contar: da data da assinatura, ou da proposta de adesão, ou da data de pagamento da mensalidade inicial, o que ocorrer primeiro.

Nos planos coletivos, as operadoras poderão estipular prazo de vigência mínima, devendo, nesse caso, indicar que a renovação automática do contrato será por prazo indeterminado. A data de início da vigência para os coletivos é a data de assinatura do contrato, para efeito de reajuste anual. As partes contratantes podem negociar o início da vigência do contrato, desde que até este momento não seja feito nenhum pagamento à operadora. Nos planos operados por autogestão, o início da vigência será a data da aprovação do regulamento ou a data da assinatura do convênio de adesão pelo patrocinador.

O que deve receber no momento da contratação?

Nos contratos de planos de saúde celebrados após 03/11/2009, a operadora do plano de saúde deverá entregar ao consumidor:

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde (MPS)

Entregue antes da assinatura ao contratante, nos planos individuais ou familiares; ou ao representante da pessoa jurídica contratante ou administradora de benefícios e aos beneficiários titulares, até a assinatura da sua proposta de ingresso no plano.

Guia de Leitura Contratual (GLC)

Entregue junto com o cartão de identificação do beneficiário titular ao contratante, nos planos individuais ou familiares; ou à pessoa jurídica contratante nos planos coletivos, que deverá entregar cópia do instrumento contratual contendo, no mínimo, os temas do GLC, sempre que solicitado pelo beneficiário titular do plano de saúde.

Qual o prazo de validade do plano?

Contratos de planos individuais ou familiares

A rescisão ou suspensão do contrato somente poderá ocorrer em duas hipóteses:

  • por fraude comprovada por parte do consumidor; ou 
  • por não pagamento da mensalidade por mais de sessenta dias, consecutivos ou não, durante os últimos doze meses de vigência do contrato, desde que o consumidor tenha sido comprovadamente notificado até o 50º dia do atraso.

Contratos de planos coletivos

A rescisão contrato somente poderá ocorrer em três hipóteses:

  • imotivadamente após a vigência do período de doze meses e mediante prévia notificação da outra parte com antecedência mínima de sessenta dias;
  • antes dos primeiros doze meses de vigência, se motivada por uma das causas de rescisão previstas no contrato; ou
  • antes dos primeiros doze meses de vigência, imotivadamente, quando poderá ser cobrada de multa pela outra parte, se estiver prevista em contrato.

Converse com o nosso time!

Ainda tem dúvidas sobre o melhor plano de saúde para se contratar? Fale conosco!

Há 22 anos oferecemos as melhores opções de Planos de Saúde e Odontológicos em Jundiaí e região, desempenhando sempre um atendimento diferenciado, dinâmico e com eficiência. Para agendar uma consultoria, fale com a nossa equipe. Clique aqui e entre em contato conosco pelo WhatsApp!

Fonte das informações: https://www.ans.gov.br/aans/index.php/752-quem-pode-contratar-um-plano-de-saude-o-que-deve-receber-no-momento-da-contratacao-e-qual-o-prazo-de-validade-do-plano

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Plano de saúde para idosos: compensa?

Nas últimas décadas, a expectativa de vida está crescendo significativamente.

De acordo com a reportagem da Agência Brasil, a expectativa de vida no país subiu para 76,8 anos em 2020, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para os nascidos em 2019, a expectativa era viver, em média, até 76,6 anos. Em cinco anos, a expectativa de vida subiu 1,3 ano, enquanto em dez anos houve um crescimento de 3,3 anos.

Com a expectativa de vida subindo cada dia mais, o envelhecimento se torna uma pauta importante. Por isso, o artigo desta semana aborda detalhes sobre o processo de envelhecimento e os cuidados necessários na saúde para se ter uma velhice digna.

Sobre o envelhecimento

O envelhecimento é um processo natural, que ocorre com todos os idosos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), considera-se idoso todos aqueles que já passaram dos 60 anos, mas é válido lembrar que: a idade não é um marcador preciso das mudanças que acompanham o envelhecimento.

Os idosos são pessoas que já passaram por inúmeras situações e experiências ao longo da vida, tanto em âmbito social como no profissional. São pessoas que retém grandes histórias e ótimas fontes de conhecimento e aprendizado. Mas assim como em qualquer fase da vida, as mudanças ocorrem e com elas os cuidados devem ser redobrados.

Nesta fase, o corpo e a mente costumam sofrer um processo natural de diminuição das funcionalidades, podendo afetar a saúde física e a mental. A genética é um dos fatores que interferem diretamente na saúde dos idosos, visto que alguns podem sofrer com alterações de saúde e não adoecer, e outros sim – isso varia de idoso para idoso.

Envelhecer com saúde

Em relação aos cuidados médicos, a terceira idade é uma fase de mudanças. Para envelhecer com saúde, é preciso cuidar do corpo e investir em cuidado próprio ao longo de toda a vida. Um desses investimentos é o de contratar um plano de saúde.

Normalmente, os planos de saúde ficam mais caros na terceira idade por conta do uso frequente dos serviços. Isso acontece porque é nessa idade que os problemas de saúde começam a surgir e se intensificar.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) indica que os valores são determinados por faixas etárias. De quatro em quatro anos, conforme o beneficiário atinja uma determinada idade, ele passa para outra faixa e o valor do plano aumenta. Depois dos 59 anos, não há mais variação no valor da mensalidade em razão de mudança de faixa etária.

O percentual de reajustes por faixa etária deve constar no contrato. Além disso, o valor fixado para a última faixa etária (59 anos ou mais) não pode ser superior a seis vezes o valor da primeira faixa (0 a 18).

Mas vale a pena contratar um plano de saúde para idosos?

A resposta é: sim! Vale a pena, principalmente porque o convênio médico oferece serviços relacionados à saúde com um preço fixo. Desse modo, é possível cuidar da saúde de forma constante, por meio de consultas periódicas com especialistas.

Com o acesso facilitado, o idoso pode procurar um médico sempre que precisar e não apenas quando já estiver com a saúde comprometida.

Além disso, um plano de saúde garante um atendimento mais acolhedor do que no SUS (Sistema Único de Saúde), por conta da alta demanda que o serviço público possui. Existem planos e operadores que oferecem ainda descontos em drogarias e isto reverte em medicamentos mais em conta.

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https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021-11/expectativa-de-vida-no-brasil-sobe-para-768-anos

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Ergonomia: como ter um home office melhor e sem dores

Tem quem já não se imagina trabalhando sem ser home office e há pessoas que preferem o bom e velho modelo presencial, mas fato é: para quem trabalha de casa, é preciso repensar o seu ambiente e estrutura, além de investir fortemente na ergonomia.

O sistema de trabalho em home office foi adotado com mais frequência por pequenas e grandes empresas, públicas e privadas, no início da pandemia e apresenta uma forte tendência de permanência para as companhias nos próximos anos.

No artigo desta semana, você acompanha inúmeras dicas sobre como adotar a ergonomia em seu dia a dia. Para quem nunca ouviu falar, é importante destacar que a ergonomia se relaciona diretamente com a relação do homem com as condições de trabalho, sempre com o propósito de estabelecer normas para melhorar a saúde física e emocional do profissional.

Explicando a ergonomia

A origem do termo deriva a partir de duas palavras do grego: ergon (trabalho) e nomos (normas).

No geral, quer dizer normas de trabalho para aprimorar o bem-estar e a qualidade de vida do trabalhador. Na prática, ela analisa o perfil de trabalho e elabora medidas para reduzir os riscos, desde os dos ambientes (melhorando as condições físicas), até na organização dos processos.

Qualquer pessoa que ainda não investe em ergonomia está propícia a sofrer lesões, como as ocupacionais, síndrome de Burnout, esgotamento e ansiedade, por exemplo.

Por essa razão, dividimos a ergonomia em três principais áreas: física, organizacional e cognitiva. Conheça cada uma delas!

Ergonomia física – Com o objetivo de manter a saúde física intacta, essa área alerta para questões relacionadas à postura, visão e demais partes do corpo atingidas pelo excesso de trabalho. Deste modo, é possível reduzir os movimentos repetitivos e adequar o ambiente de acordo com as necessidades individuais de cada colaborador.

Ergonomia organizacional – No quesito organizacional, ela dá mais atenção ao método de se organizar, ou seja, confere se os processos internos estão organizados, corretos e otimizados. A ideia aqui é estimular trabalhos em grupo, mesmo em home office e implementar projetos participativos.

Ergonomia cognitiva – Por fim, a área cognitiva envolve assuntos relacionados às condições mentais nas quais o trabalho é exercido. Entre os fenômenos que podem ser evitados, estão estresse, exaustão e ansiedade. Quando algum destes fatores estão controlados, eles podem impactar positivamente na gestão de conflitos internos.

Dicas úteis & e a importância da ergonomia no home office

Caso você esteja atuando remotamente, você precisa adaptar o seu escritório e o seu corpo para esses hábitos internos. Manter a postura, estar arrumado, tomar um café no horário certo, ter hora para entrar e sair são as dicas gerais e úteis enquanto se está trabalhando de casa. Além disso, investir na ergonomia é também avaliar os seguintes aspectos:

  • Altura da tela do computador deve estar equiparada aos olhos do colaborador, evitando a posição corcunda;
  • A cadeira deve ser adequada para o trabalho, com encosto para a lombar e apoios para braços ajustáveis;
  • Descanso para os pés são essenciais para os trabalhadores que não alcançam o chão com seus pés;
  • Mouse, teclados, mousepads e outros equipamentos adequados são necessários para a prevenção de lesões por esforços repetitivos;
  • Exercícios de alongamento devem ser realizados com certa frequência durante o dia, a empresa deve estimular a ginástica laboral;
  • Evitar o excesso de trabalho e sobrecarga do colaborador, a empresa deve ter funcionários suficientes para o trabalho a ser realizado.

Cuidar da sua saúde no home office possibilita mais concentração, bem-estar, qualidade de vida e saúde para lidar com os desafios do dia.

Conte com a Jundmed!

Fique por dentro das novidades relacionadas à saúde e ao trabalho no blog da JundMed.  

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Sempre quando identificar qualquer desgaste físico ou emocional, não hesite em procurar um profissional da medicina.

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Como declarar o plano de saúde no imposto de renda

Uma das responsabilidades anuais dos brasileiros que tiveram rendimento acima de R$ 28.559,70 em 2021 é realizar a declaração do imposto de renda.

Em 2022, os contribuintes têm até 29 de abril para entregar a declaração completa à Receita Federal. Neste período, é comum que muitas pessoas fiquem com dúvida quanto ao sistema utilizado e como a declaração deve ser feita.

Na hora de declarar o IR, é preciso avaliar alguns gastos que aconteceram ao longo do ano e separar documentos específicos.

Por isso, a equipe da JundMed preparou este artigo para orientar a inclusão do seu plano de saúde na declaração. Veja dicas e facilite o seu processo!

Declarando o IRPF

Quando você começa a declaração do imposto de renda, o primeiro passo é separar os gastos.

Entre eles, está o com a saúde.

Os gastos com a saúde própria ou de dependentes devem ser feitos em “Pagamentos Efetuados”

Esses gastos englobam despesas com médicos de diferentes especialidades, pagamentos em geral para plano de saúde e hospitais, aparelhos ortopédicos e exames de laboratório também.

-Plano de saúde pago pelo contribuinte

Os planos de saúde particular ou familiar devem ser declarados na área de “Pagamentos efetuados”.

No quadro de “Dados do pagamento”, o código 26 é usado para planos de saúde e as informações precisam ser as mesmas que estão no comprovante de pagamento.

No campo “Valor pago” é preciso colocar o valor total de pagamentos do ano, ou seja, somar tudo que foi pago durante 2021. Neste caso, o abatimento é de 100% do valor.

-Plano de Saúde com coparticipação

Se a empresa paga parte do plano de saúde e o funcionário pague o restante, também é preciso ser declarado no IRPF. Porém, quando for preencher os dados do pagamento, no campo de “Valor pago” coloque apenas o que gastou ao longo do ano.

Por exemplo, se a empresa paga R$100 por mês e você paga R$50, na hora de declarar o imposto, é preciso considerar apenas a sua parcela. R$50 x 12 meses = R$600.

-Plano de Saúde Familiar

Para os planos de saúde familiar, geralmente há um titular e vários dependentes. Dessa forma, é preciso que o titular do plano faça o registro dos gastos.

Um exemplo claro desta situação é de um plano de saúde que tem o pai como titular e como dependentes, a esposa e o filho. Durante a declaração, é ele quem deve declarar o valor referente à parte dele e do filho.

Se a esposa declara o Imposto de Renda separadamente, ela pode incluir o valor referente a parte dela, mesmo que o recibo esteja no nome de outra pessoa.

Pode parecer confuso, mas a ideia é que você só possa declarar os gastos próprios ou dos dependentes que estão registrados na sua declaração do Imposto de Renda. Ou seja, se pago algo para outra pessoa, que não é dependente, não pode entrar como dedução.

Como comprovar as despesas médicas?

Qualquer informação cedida à Receita Federal deve ser comprovada, por isso, é preciso contar com todos os recibos e comprovantes de pagamento.

Isso é importante pois caso ocorra alguma divergência de informação, você pode comprovar o que declarou. Lembre-se de que todos os recibos devem ser guardados por 5 anos, no mínimo, sempre contato do dia 1° de janeiro do ano seguinte ao ocorrido.

Medicamentos podem entrar na declaração do imposto de renda?

Não. Mesmo que os gastos com saúde sejam uma das melhores alternativas para fazer abatimento no IR eles não entram na lista, pois não possuem um valor máximo e não podem ser usados como despesa dedutível na hora de fazer a declaração.

Fale com a Jundmed!

O conteúdo te ajudou no processo de declaração do imposto de renda?

Em caso de dúvidas, entre em contato com a nossa equipe para esclarecer todas as dificuldades. Além disso, para saber mais sobre os planos de saúde ou contratar um, clique aqui.

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Fonte das Informações: Uol | Pag Seguro

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Diferença entre rede credenciada e própria

No blog da JundMed sempre apresentamos conteúdos para esclarecer as dúvidas de quem deseja contratar um plano de saúde ou odontológico. Nós sabemos que muitas vezes este processo é burocrático, demanda pesquisa, comparação e orçamento. As dúvidas surgem e, desta vez, vamos explicar a diferença entre rede credenciada e rede própria em um plano de saúde.

Antes de fechar qualquer contrato, é interessante avaliar a rede de atendimento, que pode ser tanto credenciada, quanto própria ou mista. De modo geral, é ela que representa o grupo de hospitais, clínicas e laboratórios onde o paciente pode ser atendido, a partir do tipo de assistência médica contratada.

Explicando o que é rede credenciada

O paciente entende como funciona a rede credenciada quando precisa passar em um pronto-socorro e o local não aceita o plano de saúde. Nessa situação, é bem provável que o hospital não fazia parte da sua rede credenciada. A rede credenciada diz respeito ao conjunto de prestadores de serviço, como médicos, laboratórios, hospitais e clínicas, que podem atender os beneficiários do plano.

Normalmente, os prestadores de serviço costumam ser conveniados ou terceirizados, pagos pelas operadoras de saúde, conforme o uso dos seus serviços.

Detalhes sobre a rede própria

Em alguns casos, existem operadoras que possuem sua própria rede de hospitais, clínicas e laboratórios. Desse modo, os profissionais e demais estabelecimentos médicos são gerenciados pela própria operadora.

A grande vantagem do hospital possuir a sua rede própria de especialistas consiste na redução dos custos mensais para os beneficiários, em comparação à rede credenciada. O motivo dos valores serem menores e porque, quando a operadora conta com estrutura particular, o preço médio de cada procedimento fica mais acessível e atrativo do que os preços pagos a terceiros

Qual vale mais a pena?

Cada caso é um caso.

Para identificar qual oferece o melhor custo-benefício para você, é preciso avaliar quais são as suas necessidades atuais. Para isso, direcionamos algumas perguntas importantes:

  1. Você costuma viajar?
  2. Prefere ser atendido em ambientes próximos da sua casa ou do trabalho?
  3. Opta por um atendimento personalizado ou em estabelecimentos de referência?

Quando você responde essas questões, ela vai te ajudar a entender o que você procura no seu plano de saúde e quais são as suas prioridades, além de comparar qual é a opção mais adequada a sua realidade.

Quando o assunto é custo, é fato que a rede própria pode ser a melhor vantagem. Afinal, ela conta com uma estrutura particular, a operadora para menos por procedimentos médicos e conta com mais controle sobre as informações clínicas dos pacientes.

Em relação à rede credenciada, o grande benefício está na abrangência da rede de atendimentos. Ou seja, como ela não depende das regiões em que a operadora tem unidades médicas, é possível contar com hospitais, clínicas e laboratórios espalhados pelo país.

O melhor custo-benefício da região. Fale com a JundMed!

Conseguiu definir qual é a melhor opção para você?

Saiba que para apresentar a melhor solução ao beneficiário, muitas operadoras oferecem planos com cobertura mista – ele pode ser atendido tanto pela própria, quanto pelo prestador da credenciada.

Cada plano de saúde tem a sua própria rede de hospitais, clínicas, especialistas e laboratórios. Antes de mais nada, fale com uma consultoria especializada e tire todas as suas dúvidas. Pesquise, compare, faça orçamentos e não se esqueça de avaliar a abrangência destes profissionais.

Conhecer a rede de atendimento do plano de saúde antes de fechar qualquer contrato é direito seu!

Mais informações, nos contate clicando aqui!

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Os principais hospitais de Jundiaí

A cidade de Jundiaí é conhecida tradicionalmente como a Terra da Uva, por sua extensa produção agrícola de uva em diversos bairros do município, além da sua colonização Italiana – que influencia o modo de vida dos moradores até hoje. O tema deste artigo é sobre a saúde jundiaiense. Separamos uma lista com os principais hospitais da cidade.

Características de Jundiaí

Quando se fala em Jundiaí, automaticamente lembramos da Serra do Japi, da coxinha de queijo, da Ponte Torta e dos mais variados pontos turísticos.

Outra característica marcante é a proximidade e o sossego que a cidade carrega. Localizada no interior de São Paulo, a cidade fica entre São Paulo e Campinas e tem chamado atenção das pessoas que vivem em grandes metrópoles e desejam experimentar a tranquilidade do interior e a modernidade de grandes cidades.

Educação, segurança, transporte, economia e cultura são pontos fortes, que garantem a qualidade de vida na cidade. Em relação à saúde, Jundiaí possui referência nesta área, tanto para quem busca atendimento público, quanto particular.

 

Os hospitais de Jundiaí

Com excelentes opções de hospitais e planos de saúde acessíveis, os moradores se sentem mais seguros durante um atendimento médico em caso de emergências. Eles também contam com inúmeras opções de coberturas, com ambientes hospitalares preparados, além de pronto atendimento, laboratórios e consultórios particulares.

Confira os principais hospitais de Jundiaí e veja se você realmente os conhece!

Hospitais particulares

Em Jundiaí, o Sistema Único de Saúde (SUS) abrange três hospitais, que oferecem atendimento gratuito.

  • Hospital de Caridade São Vicente de Paulo

O Hospital de Caridade São Vicente de Paulo é uma instituição privada, filantrópica, sem fins lucrativos, fundada em dezembro de 1902. Mantém convênio para atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) com a Prefeitura Municipal de Jundiaí, sendo referência para assistência em urgência e emergência e alta complexidade nas especialidades de Oncologia, Cardiologia, Neurologia e Ortopedia/Traumatologia.

A unidade atende uma população estimada em 900 mil habitantes, tanto da cidade de Jundiaí, quanto das vizinhas, como Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista, Jarinu, Itupeva, Cabreúva e Louveira, sendo que em algumas especialidades também presta atendimento a Morungaba e Itatiba.

Endereço: R. São Vicente de Paulo, 223 – Centro, Jundiaí – SP, 13201-625

Telefone: (11) 4583-8155

  • Hospital Universitário

O Hospital Universitário, ou HU, tem foco em atendimento materno-infantil, com especialistas na área de pediatria, ginecologia e obstetrícia. foi inaugurado em outubro de 2003, por meio de uma parceria entre a Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ) e o Poder Público.

Endereço: Praça Rotatória, s/n – Jardim Messina, Jundiaí – SP, 13207-450

Telefone: (11) 4527-5700

  • Hospital Regional de Jundiaí

O Hospital Regional de Jundiaí é uma unidade especializada, que realiza atendimentos em cirurgia geral, vascular, otorrinolaringologia, ortopedia, urologia, cirurgia plástica, cabeça e pescoço, além de exames de imagem diagnósticos. A unidade oferece atendimento integral na linha de cuidado cirúrgico, contemplando o preparo, o procedimento propriamente dito, o atendimento pós-cirurgia e as intercorrências pós-cirúrgicas

Endereço: Av. Prof. Luiz Rosa, s/n – Centro, Jundiaí – SP, 13201-625

Telefone: (11) 4527-4700

Apesar do atendimento ser gratuito e contar com profissionais qualificados, há muitas reclamações por parte da alta demanda e consequentemente da extensa fila de espera nos atendimentos. Isso acontece porque uma simples cirurgia pode levar anos para ocorrer, sem contar nos atendimentos com especialistas e exames médicos mais complexos. 

  • Hospital Pitangueiras

O Hospital Pitangueiras foi inaugurado em 1982, como parte do Grupo Sobam. Após uma história de sucessos, conquistas e investimentos, o hospital passou por um importante ampliação e modernização em 2014, construindo um anexo com seis andares e ampliando para 164 o número de leitos oferecidos com uti’s e centro cirúrgico de ponta, atendimento humanizado, apartamentos individuais e uma hotelaria de primeira.

Em 2018 o grupo Sobam, ao qual pertence o hospital Pitangueiras, acabou sendo adquirido pela Amil, controlada pela americana UnitedHealth. A partir daí uma série de melhorias foram iniciadas, com uma gestão voltada para as inovações digitais, aprimoramento dos protocolos e uma preocupação constante com a modernização dos espaços.

Endereço: R. das Pitangueiras, 651 – Vila Vianelo, Jundiaí – SP, 13206-716

Telefone: (11) 4588-6700

  • Hospital Santa Elisa

No dia 8 de maio de 1969, o Hospital Santa Elisa abria suas portas com 44 leitos destinados ao atendimento público em Jundiaí (SP). Nos anos 80, porém, deixaram de atender o setor público e migraram as operações para empresas de planos de saúde – seguradoras, operadoras e autogestões, além de atendimentos particulares.

Atualmente, conhecido como Hospital e Maternidade Santa Elisa – por ser especializado em partos – a instituição é considerada uma das mais sérias e competentes da região, responsável por proporcionar um atendimento médico hospitalar de grande porte.

Além disso, se tornaram referência em UTI Neonatal e Hemodinâmica na região.

Endereço: R. Sócrates Fernandes de Oliveira, 70 – Chácara Urbana, Jundiaí – SP, 13201-838

Telefone: (11) 4583-4444

  • Hospital Unimed

Unimed é uma cooperativa criada com o objetivo de proporcionar uma alternativa de assistência médica digna para a população brasileira, além de criar um sistema de trabalho que valoriza o empenho dos profissionais e é voltada exclusivamente para a satisfação dos clientes. Com esse objetivo, foi adotado o sistema cooperativista.

Fundada na década de 80, com foco na valorização do profissional e no exercício da prática médica de forma ética, justa e honesta, a Unimed Jundiaí Cooperativa de Trabalho Médico conta com:

  • 471 médicos cooperados;
  • 6 clínicas regionais próprias: Louveira, Várzea Paulista, Itupeva, Cabreúva e Cajamar – Unidade em Jordanésia e Unidade em `Polvilho;
  • 47 especialidades;
  • 63 clínicas credenciadas;
  • Laboratório próprio, além dos credenciados;
  • Pronto-Atendimento Infantil 24 horas;
  • Atendimento de urgência e emergência odontológico;
  • Pronto-Atendimento Adulto 24 horas (clínica médica, ortopedia, cardiologia e cirurgia geral);
  • Hospital próprio e mais 08 hospitais credenciados.
  • HPS Hospital Paulo Sacramento

Com excelência em parto normal, o Hospital e Maternidade Paulo Sacramento é reconhecido pela UNICEF como Hospital Amigo da Criança por proteger, apoiar e estimular o aleitamento materno, além de adotar o Método Canguru, que é um modelo de assistência ao recém-nascido prematuro internado. Especialista em cardiologia adulto, cirurgia sem sangue e cirurgias de alta complexidade, possui ampla estrutura para exames de hemodinâmica, tomografia e ressonância magnética. A Unidade, que atende vários convênios e é acreditada com a ONA nível 3, tem UTI adulto, UTI neonatal e UTI coronariana.

Ele conta com:

  • 137 leitos entre apartamentos e enfermarias;
  • 10 leitos de UTI adulto, 10 leitos de UTI coronariana, 12 leitos de UTI neonatal e 4 leitos de UTI pediátrica;
  • Salas cirúrgicas, de emergência, medicação e inalação;
  • Salas de pré-parto preparadas para o parto humanizado, com banheira de hidromassagem.

Endereço: R. XV de Novembro, 865 – Centro, Jundiaí – SP, 13201-005

Telefone: (11) 4527-6000

Conheça a JundMed!

Diferentemente do sistema público, contar com um plano de saúde possibilita um atendimento rápido e humanizado, além de um diagnóstico preciso. Para ter acesso aos hospitais mencionados anteriormente, basta conhecer um plano acessível e fazer a contratação.

A JundMed é uma corretora que está na cidade há mais de 22 anos e oferece as melhores condições para planos individuais, familiares ou empresariais.

É você quem escolhe a melhor opção, de acordo com a sua necessidade!

Para conhecer os planos ideais, clique aqui e fale com nosso time.

Estamos à sua disposição!

 

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Qual é a diferença entre enfermaria e apartamento?

Na hora de fazer orçamentos para contratar um plano de saúde, é comum que os consultores questionem os interessados sobre algumas opções relacionadas à contratação. Entre elas, está o tipo de acomodação oferecida: se é enfermaria ou apartamento.

Esses dois espaços têm diferenças consideráveis pois são instalações diferentes caso você ou o seu dependente precise ficar internado no hospital.

Portanto, enfermaria ou apartamento: como funcionam as acomodações do plano de saúde? Este é o tema do nosso artigo de blog desta semana. Você vai acompanhar as diferenças entre as acomodações, além de conferir qual oferece o melhor custo-benefício para você. 

Acomodação no plano de saúde: como funciona?

Uma acomodação é conhecida pelo local onde o paciente ficará hospedado durante uma internação no hospital. Comumente, existem duas opções: a enfermaria e o apartamento. Há essa diferença porque o tipo de acomodação interfere diretamente no preço do plano e na mensalidade paga.

Vale lembrar que não são todos os planos que cobrem internações. Normalmente, são os planos de saúde mais completos que oferecem esse tipo de serviço, como o plano hospitalar, o ambulatorial + hospitalar e o plano referência de cada operadora, pois esse costuma ser o mais completo

A enfermaria

Quando um paciente fica internado na enfermaria, ele compartilha a acomodação com outros pacientes e tem como limite máximo dois pacientes por quarto.

Ou seja, em um mesmo quarto, várias pessoas ficam juntas durante a estadia no ambiente hospitalar.

Sem contar que a enfermaria possui horários limitados para visitação. Normalmente os idosos, crianças, gestantes e portadores de necessidades especiais podem contar com acompanhantes nestes locais.

Outra característica é que nos sanitários das acomodações de enfermaria, eles são compartilhados.

O apartamento

O apartamento, por sua vez, possui mais diferenciais em relação às enfermarias.

 O principal está relacionado à privacidade. Afinal, tanto o quarto como o banheiro são exclusivos do paciente e de seus acompanhantes, visto que alguns dos convênios permitem acompanhantes para pacientes entre 18 e 60 anos.

Ao contrário do que vimos na enfermaria, as acomodações de apartamento oferecem mais horários flexíveis para visitas ao longo do dia e da noite.

As principais diferenças!

De modo geral, podemos separar em três itens as principais diferenças entre enfermaria e apartamento.

  1. Privacidade – Enquanto na enfermaria você precisa compartilhar o mesmo quarto com outras pessoas desconhecidas, no apartamento, o espaço se torna exclusivo somente para você.
  2. Acompanhante – Normalmente, a enfermaria permite acompanhantes apenas para os pacientes que são grupo de risco, como crianças ou idosos. O apartamento, por sua vez, dá direito a acompanhantes em qualquer idade.
  3. Horários de visita – Outro ponto é relacionado ao horário da visita, que também é diferente para cada tipo de acomodação. Na enfermaria, existe um horário fixo, que normalmente costuma durar 60 minutos e no apartamento, é mais flexível.

Dúvidas comuns

Quanto tempo posso ficar internado na enfermaria ou apartamento pelo plano de saúde?

Agência Nacional de Saúde (ANS) recomenda que não haja um tempo limite de internação. O indicado é que ela fique no hospital até estar totalmente recuperada, com recomendação médica para ser liberada.

Posso mudar da enfermaria para o apartamento?

É possível que essa portabilidade entre enfermaria e apartamento seja feita.

Nesse caso, o indicado é entrar em contato diretamente com a operadora do plano de saúde e verificar os custos adicionais que possivelmente serão feitos.

Qual a melhor opção: enfermaria ou apartamento?

A realidade é que depende muito da sua prioridade. Se você optar pela exclusividade, conforto e não se importa em pagar a mais por isso, o apartamento é a melhor opção. Mas se você acredita que não haveria problemas em compartilhar quartos e banheiros com outras pessoas, a enfermaria deve ser levada em consideração.

A dica geral é fazer uma listinha de prós e contras sobre cada uma das possibilidades e a sua prioridade para cada uma delas.

Identifique qual melhor atende a sua necessidade e entre em contato com o seu plano de saúde.

Conheça os planos com a JundMed!

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Quais são as principais doenças relacionadas ao trabalho?

O trabalho é um meio que nos possibilita inúmeras conquistas, tanto pessoais quanto profissionais. É naquele ambiente em que as pessoas passam a maior parte do dia, convivendo com seus colegas, líderes e demandas diárias. Entretanto, a rotina pode desencadear inúmeras situações capazes de afetar a saúde física e mental.

Afinal, quantas vezes você já teve momentos de estresse e tensão no ambiente de trabalho que resultaram em dores corporais?

É importante considerarmos uma realidade crescente: o aumento das doenças relacionadas ao ambiente corporativo, as conhecidas doenças ocupacionais.

O que são as doenças ocupacionais

As doenças relacionadas ao trabalho se caracterizam como patologias que são desencadeadas a partir da execução das atividades diárias.

Este é um termo genérico, utilizado para se referir às doenças profissionais e às doenças trabalhistas. Parecem semelhantes, mas há diferenças entre elas.

A Lei 8.213/91 define doenças ocupacionais como aquelas equiparadas ao acidente de trabalho, para fins previdenciários e fiscais, enquanto as doenças do trabalho não especificam uma determinada função ou profissão, mas têm origem diretamente às atividades desenvolvidas pela pessoa

As principais doenças relacionadas ao trabalho

Existem diversos tipos de patologias que podem atingir a saúde do trabalhador durante a execução de suas atividades. Vale lembrar que o estresse e a ansiedade não são as únicas causas. Fatores como condições de trabalho inadequadas, exposições a agentes químicos e falta de equipamentos de proteção também podem causar outros problemas.

Existem inúmeras doenças ocupacionais neste meio. A JundMed preparou uma lista com as principais para te alertar:

DORT

Os sintomas dos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) abrangem a bursite, tendinite, inflamação em articulações e dores lombares.

Desse modo, as alterações no corpo vêm a partir da execução de operações mecânicas repetidas, além das alterações da postura corporal e de complicações ergonômicas.

Quando o trabalhador enfrenta essas situações, ele fica propício a apresentar quadros de irritabilidade, dificuldade de concentração, fadiga e insônia.

De forma gradativa, a produtividade no trabalho fica comprometida, e há uma piora na qualidade de vida.

LER

Semelhante ao DORT, a Lesão por Esforço Repetitivo (LER) é um grupo de doenças com sintomas de dor nos membros superiores, com dificuldade de movimentação e redução da amplitude.

A LER costuma afetar músculos, tendões, ligamentos e os próprios nervos do paciente.

O que diferencia a LER da DORT é que a primeira não se caracteriza como uma doença específica em si. Isso significa que a LER é um conjunto de patologias com sintomas comuns, com origem no trabalho.

Os sintomas variam de pessoa para pessoa e em geral apresentam: formigamento, tendinite, bursite, mialgia, síndrome do túnel do carpo.

Estresse

A alta carga de estresse é outro tipo de doença do trabalho que pode ocasionar uma incapacidade na execução das atividades, bem como mudanças drásticas na rotina e bem-estar de cada pessoa.

Definimos estresse como a combinação de reações físicas e comportamentais que são provocadas por uma série de fatores, afetando principalmente a saúde mental e psíquica do paciente, desenvolvendo sentimentos e gatilhos de medo, desconforto, irritação, entre outros.

Se o estresse não for tratado, pode desencadear a Síndrome de Burnout – distúrbio relacionado ao esgotamento físico e mental.

Dermatose

A dermatose é uma das principais doenças relacionadas ao trabalho industrial, pois ela ocorre por conta do contato de agentes químicos ou biológicos.

Em geral, trata-se de qualquer alteração na pele do funcionário, desde alergias mais simples, até as lesões mais graves, que causam vermelhidão, inchaço, coceira e bolhas.

Como se proteger dessas doenças?

Um dos caminhos para se proteger dessas doenças é construir um ambiente profissional saudável. Quando se trabalha motivado, com um bom relacionamento social e apoio dos colegas, além de favorecer a prevenção de doenças, a produtividade e o bem-estar aumenta drasticamente.

Por isso, incluir dinâmicas sociais, feedbacks e mudanças estruturais no ambiente auxiliam neste processo. Não descarte também a promoção de treinamentos frequentes, para que os colaboradores saibam a postura e procedimentos corretos de como devem ser adotados.

Contar com uma política interna para fornecimento de equipamentos de proteção individual (EPI) é fundamental para manter os colaboradores seguros.

Como um plano de saúde me ajuda neste contexto?

Independente se você trabalha em home office, ninguém está escape a tudo isso e deve ficar atento às questões como ergonomia, quantidade de trabalho e espaço onde desenvolve as atividades.

Contar com um plano de saúde nestes casos é importante para garantir suporte e atendimento médico.

Quando se trata de doenças ocupacionais, o plano de saúde pode oferecer sim a cobertura e o tratamento completo.

Caso o paciente tenha desenvolvido LER ou DORT, o plano de saúde vai oferecer consulta com médico especialista em ortopedia e sessões com fisioterapia.

Os pacientes que tenham desenvolvido alguma doença ocupacional psicológica contarão com acompanhamentos com profissionais da psicologia.

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Rol da ANS: STJ retoma julgamento nesta quarta-feira

A 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça deve retomar nesta quarta-feira (23/2) o julgamento de recursos para definir se a lista de procedimentos de cobertura obrigatória dos planos de saúde é só exemplificativa ou se deve ser entendida de forma restrita.

Cabe aos ministros decidir, portanto, se as operadoras de planos de saúde podem ser obrigadas a cobrir procedimentos que não estejam elencados na lista — ou seja, se o rol da Agência Nacional de Saúde (ANS) é exemplificativo (e portanto pode ser extrapolado), ou taxativo (e deve ser seguido à risca, sem a obrigação de cobrir mais nada).

O julgamento já tinha começado em setembro de 2021, mas foi suspenso após pedido de vista da ministra Nancy Andrighi. Antes disso, o relator dos recursos, ministro Luis Felipe Salomão, votou pela taxatividade da lista editada pela ANS, sustentando que a elaboração do rol tem o objetivo de proteger os beneficiários de planos, assegurando a eficácia das novas tecnologias adotadas na área da saúde, a pertinência dos procedimentos médicos e a avaliação dos impactos financeiros para o setor.

Entretanto, o relator ressalvou hipóteses excepcionais em que seria possível obrigar uma operadora a cobrir procedimentos não previstos expressamente pela ANS, como terapias que têm recomendação expressa do Conselho Federal de Medicina e possuem comprovada eficiência para tratamentos específicos. O ministro também considerou possível a adoção de exceções nos casos de medicamentos relacionados ao tratamento do câncer e de prescrição off label — quando o remédio é usado para um tratamento não previsto na bula.

Respaldo científico

Salomão destacou que a Lei 9.961/2000, que criou a ANS, estabeleceu a competência da agência para a elaboração do rol de procedimentos de cobertura obrigatória. Ele também apontou que a Lei dos Planos de Saúde (Lei 9.656/1998), em seu artigo 10º, parágrafo 4º — cuja redação mais recente foi dada pela Medida Provisória 1.067/2021 —, prevê que a amplitude das coberturas no âmbito da saúde suplementar, inclusive de transplantes e de procedimentos de alta complexidade, será estabelecida em norma editada pela ANS.

No campo doutrinário, o ministro apresentou posições no sentido de que o rol, além de precificar os valores da cobertura-base pelos planos de saúde, mostra a preocupação do Estado em não submeter os pacientes a procedimentos que não tenham respaldo científico, evitando que os beneficiários virem reféns da cadeia de produtos e serviços de saúde.

Em seu voto, Salomão ressaltou que a Resolução Normativa 470/2021, que entrará em vigor em outubro próximo, fixa o rito para a atualização do rol de procedimentos e eventos em saúde. Para a atualização da listagem atual (Resolução ANS 465/2021), disse o relator, foi realizada ampla consulta pública, que resultou na incorporação de 69 novos procedimentos.

“Portanto, a submissão ao rol da ANS, a toda evidência, não privilegia nenhuma das partes da relação contratual, pois é solução concebida e estabelecida pelo próprio legislador para harmonização da relação contratual”, afirmou.

Ainda de acordo com o ministro, se o rol fosse meramente exemplificativo, não seria possível definir o preço da cobertura diante de uma lista de procedimentos indefinida ou flexível. Para ele, o prejuízo ao consumidor seria inevitável, pois se veria sobrecarregado com o repasse dos custos ao valor da mensalidade — impedindo maior acesso da população, sobretudo dos mais pobres —, ou a atividade econômica das operadoras ficaria inviabilizada.

Ao defender a taxatividade do rol da ANS como forma de proteger o consumidor e preservar o equilíbrio econômico do mercado de planos de saúde, Salomão lembrou que, por razões semelhantes, diversos países adotam uma lista oficial de coberturas obrigatórias pelos planos, como a Inglaterra, a Itália, o Japão e os Estados Unidos.

ANS

Na mesma resolução citada pelo ministro Salomão, que ampliou a lista de procedimentos autorizados, a diretoria colegiada da ANS aprovou uma mudança na norma, determinando que o rol passasse a ser taxativo.

Até então, o artigo 2º da normativa dizia  que “as operadoras de planos de assistência à saúde poderão oferecer cobertura maior do que a mínima obrigatória prevista nesta RN e em seus Anexo”.

A versão 2021 do documento incluiu no texto que “para fins de cobertura, considera-se taxativo o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde disposto nesta RN e seus anexos”.

Controvérsia

A questão chegou à 2ª Seção depois que a 4ª Turma do STJ decidiu mudar a própria jurisprudência sobre o tema. Até o julgamento do REsp 1.733.013, o colegiado considerava o rol exemplificativo, assim como a 3ª Turma, que também trata de temas de Direito Privado. A mudança de entendimento na 4ª Turma também foi proposta pelo ministro Salomão. 

Entre os que defendem a taxatividade do rol da ANS, os argumentos são principalmente de segurança jurídica dos contratos e proteção ao consumidor — na linha do voto de Salomão na 2ª Seção. Se o rol não for taxativo, alegam os defensores dessa corrente, as operadoras de planos de saúde terão de repassar custos imprevisíveis para os consumidores.

Por outro lado, a defesa do rol como exemplificativo é baseada no direito fundamental à vida e à saúde, princípio constitucional. Para essa vertente, não cabe à ANS nem aos planos limitar os tratamentos indicados pelo médico, que afinal é o profissional competente para avaliar o que o paciente necessita.

É o que pensa, por exemplo, a advogada e especialista em Direito Médico, Mérces da Silva Nunes, sócia do Silva Nunes Advogados Associados. “Revela-se imprescindível que a 2ª Seção do STJ mantenha o entendimento acerca da natureza exemplificativa do rol de procedimentos e eventos em saúde para que seja protegido e preservado o direito fundamental à saúde dos pacientes, em respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana — princípio fundante do Estado Democrático de Direito e do direito à vida e à saúde, alçados à categoria de direitos fundamentais pela CF/88”, opina.

Também se destaca o argumento de que a lista da ANS só é atualizada uma vez a cada dois anos. Assim, ao longo desse período, as inovações científicas e tecnológicas não poderiam ser absorvidas e implantadas no país, o que também afronta o direito à saúde. Com informações da assessoria de imprensa do STJ.

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Quais são as especialidades médicas de um plano de saúde?

Se você está procurando e pesquisando por um plano de saúde ideal para você e para a sua família, nós sabemos que muitas dúvidas surgem. Seja para entender melhor sobre os valores, carência, doenças preexistentes ou até sobre cobertura e especialidades médicas.

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A JundMed tem o objetivo de te auxiliar na busca por um plano, afinal, para quem quer mais qualidade de vida, o cuidado com a saúde deve estar em primeiro lugar. Mais do que ter um atendimento rápido, humanizado e eficiente, contar com uma assistência médica é ter a garantia de ser atendido por um profissional especialista na área.

No SUS (Sistema Único de Saúde), por exemplo, uma consulta ou exames de rotina podem levar meses para serem feitos. No plano de saúde, você não precisa correr esse risco e se preocupar.

De acordo com a ANS (Agência Nacional de Saúde), o prazo de atendimento para consultas básicas, como pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia, é de até 7 dias. Demais especialidades médicas, o prazo de atendimento é de até 14 dias e em caso de cirurgias eletivas, o prazo é de 21 dias, enquanto os casos de urgência e emergência devem ser atendidos imediatamente.

O artigo desta semana explica sobre as especialidades médicas.

A seguir você conhece quais são e como elas funcionam.

Conheça as especialidades médicas:

A ANS é a responsável por regulamentar as condições dos planos de saúde no Brasil, incluindo a lista de procedimentos, exames e tratamentos com cobertura obrigatória no país. A lista de procedimentos é conhecida como Rol de Procedimentos, já abordada neste artigo.

  • Alergia e Imunologia – Diagnóstico e tratamento das doenças alérgicas, bem com abrange todo o sistema imunológico.
  • Anestesiologia – Envolve o tratamento da dor, a hipnose e o manejo intensivo do paciente sob intervenção cirúrgica ou procedimentos.
  • Angiologia – Estuda o tratamento das doenças do aparelho circulatório.
  • Oncologia – Trata dos tumores malignos ou câncer.
  • Cardiologia – Aborda as doenças relacionadas com o coração e o sistema vascular.
  • Cirurgia Geral – Área que engloba todas as áreas cirúrgicas.
  • Clínica Médica – Engloba todas as áreas não cirúrgicas, sendo subdividida em várias outras especialidades.
  • Dermatologia – Estudo da pele, anexos (pêlos, glândulas), além do tratamento e prevenção das doenças.
  • Endocrinologia e Metabologia – Responsável pelos cuidados aos hormônios, crescimento e glândulas como adrenal, tireóide, hipófise, pâncreas, entre outros.
  • Ginecologia – Aborda de forma integral a mulher. Trata desde as doenças infecciosas sexuais, gestação, alterações hormonais e reprodução.
  • Infectologia – Prevenção, diagnóstico e tratamentos de infecções causadas por vírus, bactérias, fungos e parasitas (helmintologia, protozoologia, entomologia e artropodologia).
  • Nefrologia – Estuda e trata clinicamente as doenças do rim, como insuficiência renal.
  • Neurologia – Estuda e trata o sistema nervoso.
  • Obstetrícia – Atrelada à Ginecologia e que cuida das mulheres em relação ao processo da gestação (pré, pós-parto, puerpério, gestação e outros).
  • Ortopedia e Traumatologia – Estuda e trata as doenças do sistema osteomuscular, locomoção, crescimento, deformidades e as fraturas.
  • Otorrinolaringologia – Estuda e trata as doenças da orelha, nariz, seios paranasais, faringe e laringe.
  • Pediatria – Estuda e trata crianças.
  • Pneumologia – Estuda e trata o sistema respiratório.
  • Reumatologia – Trata das doenças do tecido conjuntivo, articulações e doenças autoimunes.
  • Urologia – Estuda e trata cirurgicamente e clinicamente os problemas do sistema urinário e do sistema reprodutor masculino e feminino.
  • Hematologista – Especialidade clínica que estuda o sangue dos demais animais com sistema circulatório fechado. Faz diagnóstico e trata alterações e doenças do sangue e de órgãos, como a medula óssea, linfonodos (os gânglios linfáticos, espalhados pelo nosso corpo) e baço.

Os planos da JundMed

Aqui na JundMed, nós contamos com os principais planos para atender a sua necessidade. Entre eles, estão: Notre Dame Intermédica, Amil, Unimed, Sobam, Bradesco, Sul América e Beneficência Portuguesa.  

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