Saúde

anemia

Saiba tudo sobre Anemia

Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, a anemia não está relacionada somente à alimentação. 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 30% da população mundial tem algum tipo de anemia.

Anemia

O que é anemia?

A hemoglobina é uma proteína presente no sangue que compõe os glóbulos vermelhos, e que transportam o oxigênio no sangue, chegando a todos os órgãos e tecidos do corpo. A anemia é a falta dessas hemoglobinas.

Quando uma pessoa tem anemia, há uma disfunção do organismo que faz com que a produção dessas proteínas fique abaixo do normal. 

A anemia pode ter várias causas possíveis e vários tipos também, que são:

– Anemia causada pela falta de nutrientes, como ferro, vitamina B12 e ácido fólico;

– Anemia hereditária, que é causada por mutações genéticas;

– Anemia causada por doenças autoimunes;

– Anemia causada por doenças na medula óssea ou anemia aplástica.

Nas crianças, essa doença pode afetar o desenvolvimento, aprendizagem e habilidades cognitivas, e também aumentar a predisposição a infecções e atrasar o crescimento.

Quais são os sintomas?

Os sintomas mais comuns da anemia são a palidez na pele e partes internas dos olhos e gengivas, cansaço generalizado, falta de apetite, sonolência e tontura. Mas, cada tipo da doença também apresenta sintomas específicos.

Quando é causada pela falta de nutrientes, pele amarelada, irritabilidade e comprometimento de nervos, câimbras, formigamentos e fraqueza muscular são os principais sintomas.

Anemias causadas por doenças hereditárias têm como sintomas: fortes dores pelo corpo, olhos amarelados, inchaço nos pés e barriga, feridas pelo corpo e crescimento mais lento dos dentes e ossos do rosto.

Urina escura, dor muscular, febre e coriza são os principais sintomas da anemia causada por doenças na medula óssea.

Anemia

Quais são os tratamentos?

O primeiro e principal passo é identificar o que está gerando a diminuição do nível de hemoglobinas no sangue. Após a identificação da causa, o tratamento tem início.

Nas anemias causadas por falta de nutrientes, o paciente recebe uma dieta rica neste elemento também é indicado a fazer suplementação por um tempo determinado pelo médico.

Já as anemias hereditárias não possuem cura, somente tratamentos que consistem em transfusões de sangue. É indicado que o paciente mantenha uma dieta rica em nutrientes e evite fazer exercícios pesados.

O tipo mais grave da doença, a anemia causada por doenças autoimunes ou doenças na medula óssea, requerem o uso contínuo de medicamentos que regularizam o sistema imunológico e estimulam a medula. A transfusão de sangue também pode ser indicada.

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Fisioterapia e plano de saúde

É normal ter dúvidas ao contratar um plano de saúde: o que cobre, o que está e não está no rol de obrigatoriedades, valores, direitos, e uma das principais é “meu plano de saúde é obrigado a cobrir sessões e consultas de fisioterapia?”.

A fisioterapia é a área da medicina responsável por cuidar da qualidade de vida e da saúde, possibilitar a recuperação de pessoas que sofreram acidentes, tratar malformações, assegurar a capacidade física e mental do paciente.

É um dos serviços mais procurados ao contratar planos de saúde, e há um motivo para isso: pessoas de todas as idades podem usufruir da modalidade, já que ela trata desvios, alivia dores e previne problemas futuros.

fisioterapia

O plano de saúde é obrigado a cobrir fisioterapia?

Todos os convênios são obrigados a cobrir fisioterapia de acordo com a indicação médica e que tenha como objetivo a recuperação da saúde, de acordo com a Lei dos Planos de Saúde (9656/98).

Mas é preciso ficar atento que consultas e sessões possuem coberturas diferenciadas, pois passaram por mudanças pelo rol de obrigatoriedades em planos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

As consultas são limitadas para duas consultas ao ano para cada doença diagnosticada que precise do serviço, enquanto as sessões são ilimitadas e devem seguir a orientação do médico.

Ambas necessitam de indicação médica com motivo aparente para que o paciente possa aproveitar do benefício.

O que o rol de obrigatoriedades da ANS diz sobre a cobertura?

Contratos fechados antes de 1999 negam cobertura ao tratamento com fisioterapia, mas o Código de Defesa do Consumidor garante que a empresa deve garantir a cobertura.

Em contratos fechados depois de 1999 e aqueles que foram adaptados e atualizados para cumprir a Lei de Planos de Saúde, têm a obrigação de assegurar a cobertura da fisioterapia desde que ela seja indicada para a recuperação do paciente.

fisioterapia

Existe carência em tratamento de fisioterapia?

Sim! De acordo com a ANS, a carência máxima é de 180 dias, mas as operadoras podem diminuir esse tempo, nunca aumentar.

Além disso, em caso de lesões ou doenças pré-existentes, há uma limitação de cobertura, a Cobertura Parcial Temporária, para estes casos por até dois anos.

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Planos de saúde: entenda o fim do limite para algumas terapias

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou o fim da limitação do número de consultas e sessões com psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas. 

A decisão foi tomada em uma reunião extraordinária realizada na segunda-feira (11). 

No último dia 1º de julho, a ANS já havia tornado obrigatória a cobertura para qualquer método ou técnica indicada pelo profissional de saúde responsável para o tratamento de Transtornos Globais do Desenvolvimento, entre os quais o transtorno do espectro autista, Síndrome de Asperger e a Síndrome de Rett.

Continue conosco para entender o que muda após a decisão e quem tem direito às novas regras.

limites para terapia

Como era o limite antes da mudança?

Cada uma dessas especialidades tinha regras específicas que delimitavam o número de consultas e sessões que o paciente tinha direito pelos planos de saúde.

Por exemplo, a ANS previa a cobertura obrigatória de apenas duas consultas de fisioterapia por ano para cada doença apresentada pelo paciente. 

As consultas com terapia ocupacional também eram limitadas a duas por ano, mas só valiam para condições específicas.

Já o acompanhamento com fonoaudiólogo tinha uma cobertura de 24 sessões por ano para pacientes que se enquadrarem em uma das 11 condições listadas pela entidade, entre elas linguagem precipitada, pacientes com fenda labial, dislexia, apneia de sono ou com queimadura e corrosão da cabeça e pescoço, por exemplo.

E as sessões com psicólogo podiam ser 12 por ano (para pacientes candidatos a cirurgias, implante coclear e ostomizados), 18 por ano (pacientes com transtornos neuróticos, estresse e síndromes comportamentais) ou 40 por ano (para pacientes com esquizofrenia, transtornos delirantes, globais do desenvolvimento, da alimentação e do humor).

E como fica?

Foram excluídas as limitações para as consultas e sessões com psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas.

A partir da mudança, o atendimento passará a considerar a prescrição do médico assistente – e não é mais preciso que a doença ou condição do paciente atenda a uma lista restrita de diagnósticos específicos.

Quando a mudança passa a valer?

A nova resolução normativa será publicada no Diário Oficial da União e passará a valer a partir de 1º de agosto de 2022.

Quem vinha fazendo as terapias e pagando o limite ultrapassado não tem direito a reembolso para consultas realizadas anteriormente.

Quem tem direito?

A medida vale para os usuários de planos de saúde com qualquer doença ou condição de saúde listada pela Organização Mundial de Saúde. 

Essa lista é a Classificação Internacional de Doenças (CID) e tem cerca de 55 mil classificações, como, por exemplo, depressão, ansiedade, paralisia cerebral, síndrome de Down e esquizofrenia.

Com a alteração, o fim do limite passa a ser válido para pacientes com qualquer diagnóstico, de acordo com a indicação do médico assistente.

Precisa ter encaminhamento médico?

Sim. A cobertura do plano de saúde depende de haver uma indicação do médico.

Qualquer médico pode encaminhar?

Sim, precisa haver prescrição feita pelo médico assistente. 

A medida é válida para todos os usuários de planos regulamentados (contratados após a Lei 9656/98 ou adaptados à lei).

Onde eu vejo se minha doença ou condição está coberta?

Estão cobertas todas as doenças que fazem parte da Classificação Internacional de Doenças (CID).

cotação plano de saúde

Qual foi a mudança no tratamento para transtornos de desenvolvimento?

A partir de 1º de julho, a ANS ampliou as regras de cobertura para usuários de planos de saúde com transtornos globais do desenvolvimento. 

Passou a ser obrigatória a cobertura para qualquer método ou técnica indicado pelo médico assistente para o tratamento do paciente que tenha um dos transtornos enquadrados na CID F84, conforme a Classificação Internacional de Doenças.

Agora o convênio é obrigado a cobrir qualquer forma de tratamento prescrita pelo médico, e escolhida em acordo com a família. 

Entre as alternativas possíveis, estão: Modelo Applied Behavior Analysis (ABA), Modelo Denver de Intervenção Precoce (DENVER ou ESDM), Integração Sensorial, Comunicação Alternativa e Suplementar ou Picture Exchange Communication System (PECS), dentre outros.

Essa decisão já tinha antecipado o número ilimitado de sessões com fonoaudiólogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas para este grupo de pacientes.

Quais condições são consideradas um transtorno de desenvolvimento?

  • Autismo infantil;
  • Autismo atípico;
  • Síndrome de Rett;
  • Outro transtorno desintegrativo da infância;
  • Transtorno com hipercinesia associada a retardo mental e a movimentos estereotipados;
  • Síndrome de Asperger;
  • Outros transtornos globais do desenvolvimento;
  • Transtornos globais não especificados do desenvolvimento.

Quer saber mais?

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Psoríase: O que é e como funciona o tratamento?

Psoríase é uma doença da pele relativamente comum, crônica e não contagiosa. Além disso, apresenta sintomas que desaparecem e reaparecem periodicamente. 

Essa doença é auto inflamatória da pele, na qual por predisposição genética, junto com fatores ambientais ou de comportamento, causam o aparecimento de lesões avermelhadas e que descamam na pele. 

A doença surge principalmente antes dos 30 e após os 50 anos, mas em 15% dos casos pode aparecer ainda na infância.

Ela não é contagiosa e o contato com pacientes não precisa ser evitado

Em até 30% dos pacientes, inflamação similar pode acontecer nas articulações, levando à artrite psoriásica, outra manifestação da doença.

coceira por conta da Psoríase

Quais são os sintomas da psoríase?

Os sintomas costumam variar de paciente para paciente, outro fator que influencia é a gravidade da doença. Alguns sintomas da psoríase são:

• Manchas vermelhas com escamas secas esbranquiçadas ou prateadas;

• Pequenas manchas brancas ou escuras residuais após melhora das lesões avermelhadas.

• Pele ressecada e rachada; às vezes, com sangramento;

• Coceira, queimação e dor;

• Unhas grossas, descoladas, amareladas e com alterações da sua forma (sulcos e depressões);

• Inchaço e rigidez nas articulações; em casos mais graves, destruição das articulações e deformidades.

Alguns fatores podem aumentar as chances de desenvolver a doença ou piorar o quadro clínico, por exemplo:

• Histórico familiar – entre 30% e 40% dos pacientes de psoríase sabem ter um familiar de primeiro grau com psoríase.

• Estresse – Um número expressivo de pacientes refere-se ao aparecimento ou agravamento das lesões após estresse agudo ou crônico, como perda de um familiar, por exemplo.

• Obesidade – excesso de peso pode aumentar o risco de desenvolver psoríase e pacientes com psoríase tendem a apresentar peso acima do ideal.

• Tempo frio – como a pele fica mais ressecada, a psoríase tende a melhorar com a exposição solar.

• Infecções diversas.

• Medicamentos, sendo os mais comuns os antimaláricos (ex. cloroquina), medicamentos para tratar hipertensão (ex. propranolol e outros betabloqueadores) e lítio (para tratamento do transtorno bipolar).

• Consumo de bebidas alcoólicas e tabagismo – tendem a piorar as lesões existentes.

Tipos de psoríase

Existem vários tipos de psoríase, é necessário procurar um profissional para poder identificar, classificar e indicar a melhor opção terapêutica caso a caso.

Psoríase em placas ou vulgar: Representa 90% dos casos. 

Acomete preferencialmente couro cabeludo, cotovelos, joelhos e dorso, e se manifesta através de lesões avermelhadas e elevadas, cobertas por escamas esbranquiçadas.

Psoríase ungueal: As lesões aparecem nas unhas das mãos e pés, levando-as a crescerem de forma desigual. 

As unhas chegam a ficar deformadas e mudam de cor. 

Psoríase do couro cabeludo: surgem áreas avermelhadas com escamas espessas branco-prateadas, principalmente após coçar, o que é característico nesta localização.

O paciente pode perceber os flocos de pele morta em seus cabelos ou em seus ombros, especialmente depois de coçar o couro cabeludo. Semelhante à caspa.

Psoríase gutata: É caracterizada por manchas menores e mais finas que a vulgar, em formato de gota. 

São comuns em crianças e adultos jovens, aparecendo no tronco, nos membros e no couro cabeludo.

Psoríase invertida: As manchas vermelhas afetam áreas do corpo que suam mais (axilas, embaixo dos seios, virilha e dobra dos joelhos e cotovelos).

Psoríase pustulosa: São as mesmas lesões da versão vulgar, porém acompanhadas de bolhas com pus. Surgem no corpo todo ou só de forma localizada.

Psoríase eritrodérmica: O corpo inteiro é acometido por manchas vermelhas que coçam e ardem intensamente. Por sorte, esse é o tipo mais raro.

Psoríase artropática: Às vezes, a inflamação se espalha por outras partes do corpo além da pele, chegando às articulações. 

Os sintomas são os mesmos da artrite comum (dor, inchaço e rigidez nas juntas). Esse quadro tende a demorar mais para aparecer.

Psoríase com medicamento

Psoríase tem cura? Como funciona o tratamento?

Psoríase não tem cura, tem tratamento. Não há como prevenir a doença, porém é possível controlar a reincidência.

Tratamento tópico: medicamentos em cremes e pomadas, aplicados diretamente na pele. 

Tratamentos sistêmicos: medicamentos em comprimidos ou injeções, geralmente indicados para pacientes com psoríase grave e/ou com artrite psoriásica. 

Tratamentos biológicos: medicamentos injetáveis, indicados para o tratamento de pacientes com psoríase grave. 

Fototerapia: consiste na exposição da pele à luz ultravioleta de forma consistente e com supervisão médica. O tratamento precisa ser feito por profissionais especializados.

E como posso me prevenir da psoríase?

Um estilo de vida saudável pode ajudar na diminuição da progressão ou melhora da psoríase.

Mas, pessoas que possuem histórico familiar da doença devem ter atenção redobrada a possíveis sintomas.

  • Hidrate muito bem a pele, para evitar seu ressecamento excessivo que favorece a possibilidade de desenvolver lesões;
  • Exponha-se com cuidado e moderadamente ao sol, mas antes passe um creme hidratante ou terapêutico. Você vai ter de usá-lo a vida inteira;
  • Evite a ingestão de bebidas alcoólicas;
  • Procure não se desgastar emocionalmente. O estresse tem papel importante no aparecimento das lesões. Como não é uma tarefa fácil, procure ajuda de um profissional se considerar necessário;
  • Não fuja de encontros sociais e de lazer por causa das lesões. Psoríase não é contagiosa e, se você se afastar de tudo e de todos, pode comprometer o estado emocional e aumentar o problema;
  • Visite regularmente o dermatologista e siga à risca suas orientações. Isso o ajudará a controlar as crises.

Ficou alguma dúvida? Entre em contato conosco.

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Número de adultos com hipertensão aumentou 3,7% em 15 anos no Brasil

Recentemente o Ministério da Saúde publicou um relatório apontando que o número de adultos com diagnóstico médico de hipertensão aumentou 3,7% em 15 anos no Brasil.

A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) considerou a evolução temporal dos indicadores das últimas 16 edições do principal inquérito de saúde do Brasil, o Vigitel, Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico.

Além disso, foi identificada uma queda nos registros em determinadas faixas etárias sendo a maior redução observada entre adultos de 45 a 64 anos.

A variação foi de 32,3% em 2006 a 30,9% em 2021 para aqueles entre 45 e 54 anos; e variando entre 49,7% em 2006 e 49,4% em 2021 para aqueles entre 55 e 64 anos.

O que é a Hipertensão?

Hipertensão arterial ou pressão alta, é uma doença que atinge os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins.

Essa doença é herdada dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, entre eles:

● Fumo, consumo de bebidas alcoólicas, obesidade, estresse, grande consumo de sal, níveis altos de colesterol, falta de atividade física;

● Além desses fatores de risco, sabe-se que sua incidência é maior na raça negra, aumenta com a idade, é maior entre homens com até 50 anos, entre mulheres acima de 50 anos, em diabéticos.

Taxa de mortalidade por doenças hipertensivas

De acordo com o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), de 2010 a 2020, foram registradas 551.262 mortes por doenças hipertensivas, sendo 292.339 em mulheres e 258.871 em homens.

Exames para evitar a hipertensão

E o que fazer para evitar a doença?

  • Alimentar-se de forma equilibrada e saudável (evitar excesso de sal);
  • Praticar atividade física regularmente, obedecendo às recomendações do médico e do profissional de educação física;
  • Não abusar do consumo de álcool;
  • Evitar rotinas estressantes;
  • Evitar obesidade e sobrepeso;
  • Realizar consultas com o cardiologista (a frequência das consultas depende da idade e dos hábitos da pessoa).

Hipertensão tem cura?

Infelizmente não existe cura para a hipertensão, mas a doença é tratável. Fazer o acompanhamento médico regular é parte essencial do tratamento.

Como a JundMed pode ajudar?

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Confira 5 dicas para você se cuidar com a chegada do inverno

A época mais fria do ano chegou e junto com ela, várias doenças respiratórias, como o vírus da gripe e resfriados. 

Um dos fatores para o surgimento dessas doenças no frio, além do próprio clima, é a baixa umidade do ar.

É difícil chover no inverno, então o ar fica seco, prejudicando a respiração.

O inverno vai ficando mais rigoroso com o passar do tempo. 

Isso mostra que o cuidado diante de várias doenças deve ser redobrado.

As doenças mais comuns no inverno são:

  • Gripe;
  • Resfriado; 
  • Rinite;
  • Sinusite;
  • Otite;
  • Asma;
  • Bronquite;
  • Pneumonia

Cuidados Necessários

Vamos listar aqui alguns cuidados necessários para passar o inverno com saúde e no aconchego do cobertor:

  • Hidratação: 

Essa dica é importante para todas as épocas do ano. Contudo, nos dias frios, além da baixa umidade do ar, o organismo trabalha mais para se manter aquecido, causando uma desidratação com facilidade. 

É importante beber bastante água todos os dias, pois a hidratação é essencial para o bom funcionamento do organismo, auxiliando no combate a diversas doenças infecciosas.

Outra forma de se manter hidratado além de beber água é usar um umidificador de ambientes, fazer inalação (nem que seja somente com soro fisiológico), além de evitar banhos muito quentes e longos

  • Ambientes arejados: 

Quando aquele vento gelado chega até a gente, as portas e janelas são imediatamente fechadas. O que parece ser uma proteção contra o frio é, na verdade, um favorecimento aos vírus, ácaros e fungos.

Para evitar a proliferação dessas ameaças à saúde, deve-se deixar janelas e vitrôs para circular o ar dentro de casa.

  • Alimentação saudável:

No inverno, as pessoas aumentam o consumo de pratos gordurosos e cheios de calorias. De toda forma, ter uma alimentação equilibrada é essencial, independente da época.

Por ser uma época em que o corpo está mais suscetível a ficar doente, comer pratos e alimentos saudáveis ajuda o sistema imunológico ficar mais forte e resistir aos ataques das doenças respiratórias.

  • Exercícios físicos: 

Além da boa alimentação, praticar exercícios no inverno é essencial para proteger o corpo de doenças tanto física como mental, além de dar mais disposição.

Mesmo que o tempo não esteja favorável, é bom movimentar o corpo por, pelo menos, três vezes na semana. Além de te trazer benefícios, também te ajudará a se aquecer no clima frio.

  • Vacinação: 

Uma arma poderosíssima contra as doenças é a vacinação em dia. Elas são importantes para o fortalecimento do sistema imunológico e evitar epidemias de doenças mais graves.

No inverno, é comum os casos de gripe e outras doenças virais subirem em quadros mais sérios, podendo evoluir para outros problemas, como pneumonia. Para evitar o avanço, é preciso tomar a vacina para influenza.

Inclusive, uma pesquisa feita pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas que se imunizaram contra a gripe apresentaram um risco 24% menor de ter complicações causadas pelo coronavírus, mostrando a importância da vacina para o sistema imunológico.

Não deixe de se prevenir neste inverno! 

Como foi falado no artigo, no inverno aumenta a chance de adoecer por algum problema respiratório. 

Por isso, conte com a JundMed para te ajudar a fechar o convênio que mais se encaixa com você.

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Intolerância à lactose

Estima-se que 60% a 70% da população mundial possui algum problema com a digestão de lactose no Brasil, 35% da população com idade acima de 16 anos, relatam algum tipo de desconforto digestivo após o consumo de derivados de leite, segundo dados da pesquisa Datafolha. 

Afinal, o que é a lactose? 

A lactose é um açúcar presente no leite e seus derivados, composto pela glicose e a galactose. 

Ela também reduz o pH intestinal, aumenta a resistência e regula a flora intestinal. Auxilia também na absorção de nutrientes como o cálcio, magnésio, zinco e manganês. 

Intolerância à lactose 

Quando o organismo não consegue mais digerir de forma eficaz o açúcar do leite, ocorre a intolerância à lactose. Isso acontece pela baixa produção ou ausência da enzima lactase no intestino.

A falta dessa enzima no corpo, faz com que a lactose passe direto para o intestino grosso ao invés do delgado . Isso faz com que as bactérias presentes na lactose não digerida causem sintomas como inchaço, gases e diarreia. 

Sintomas 

O grau de cada sintoma depende da quantidade ingerida e da quantidade de lactose que cada pessoa pode tolerar. Os sintomas mais comuns são:

  • Dor e inchaço abdominal
  • Diarreia
  • Gases
  • Azia
  • Náusea
  • Dor de cabeça 

Tratamentos

O  tratamento deve ser feito através de dieta pois não existe medicamento que estimule a produção de lactase pelo corpo. Mas existem remédios que ajudam a reduzir a alergia, que permite que pessoas intolerantes comam alguns alimentos, como o Lactosil e Enzilac).

Alimentos proibidos 

Tirar alguns alimentos de suas refeições irá ajudar nesse processo. 

Alguns desses alimentos são:

– leite de vaca, queijos, manteiga, requeijão e demais derivados de leite;

– preparações à base de leite (bolos, pudins, cremes, entre outros);

– bolachas e biscoitos que possuem leite em sua composição.

É importante ressaltar que o correto é procurar uma orientação médica para um acompanhamento. 

Mantenha a calma

Caso você tenha identificado esse problema na sua saúde, mantenha a calma. 

Entre em contato conosco. Vamos te direcionar para um especialista.

A JundMed está aqui para te ajudar!

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Como controlar uma crise de ansiedade?

Segundo dados de 2015 da OMS, 23,6% da população convive com ansiedade, sendo o Brasil o país no qual mais casos ocorrem. 

Apesar de não existir uma faixa etária com maior incidência, a doença é vista com mais frequência em grupos mais jovens, sendo a oitava mais incapacitante entre os adolescentes.

Mas afinal, o que é uma crise de ansiedade? 

A crise de ansiedade é causada pelo sentimento de apreensão pelas expectativas referentes a algo que nem aconteceu ainda, o que é normal. 

O problema é quando se torna frequente, dificultando a execução de suas tarefas no dia a dia. 

É importante tentar evitar determinadas situações, sendo elas específicas ou não. 

É importante ressaltar que em determinadas situações pode se identificar outras comorbidades: 

  • Síndrome do Pânico; 
  • Transtorno Obsessivo Compulsivo;
  • Fobia Social; 
  • Fobias Específicas; 
  • Transtorno de Ansiedade Generalizada.

Assim como a depressão, a ansiedade também é mais presente no sexo feminino, sendo que em homens, casos mais frequentes são os de esquizofrenia. 

Em nível mundial, os números cresceram 14,9% em um período de 10 anos.

Seus sintomas na maioria das vezes são:

  • Batimento cardíaco acelerado; 
  • Sensação de garganta fechada; 
  • Suor; 
  • Tremores 
  • Falta de ar; 
  • Sensação de desmaio; 
  • Sentimento de irritabilidade; 
  • Despersonalização; 
  • Medo de morrer.

Como tratar a ansiedade?

No momento de crises é muito assustador lidar com a ansiedade. 

Mas caso você consiga pensar em lugares que te tragam paz, pensar em músicas que te animam, segurar o ar por alguns segundos e inspirar lentamente, irá te ajudar a controlá-la um pouquinho. 

Mantenha uma boa qualidade de vida é essencial para esse processo, mas sabemos o quanto isso pode ser difícil. 

Para te ajudar, procure um profissional que lhe dê sugestões de como diminuir os impactos da ansiedade e até mesmo medicações que possam ajudar a controlá-la. 

Como a JundMed pode ajudar?

Aqui na JundMed os planos de saúde obtêm profissionais qualificados para poder te ajudar no tratamento da sua ansiedade. 

Verifique aqui o plano que mais se encaixa com você e cuide da sua saúde. 

Conte conosco! 

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Entendendo a faixa etária para contratação de plano de saúde!

Sabemos da importância em ter um plano de saúde, por isso na hora de escolher qual plano acionar, é importante entender quais são as faixas etárias para estimar qual se encaixa mais com você. 

Tabela de faixa etária

A tabela para contratação de plano de saúde é dividida em 10 faixas etárias. O valor de cada uma delas muda conforme existe a migração de uma faixa para outra: 

  • 0 a 18 anos;
  • 19 a 23 anos;
  • 24 a 28 anos;
  • 29 a 33 anos;
  • 34 a 38 anos;
  • 39 a 43 anos;
  • 44 a 48 anos;
  • 49 a 53 anos;
  • 54 a 58 anos;
  • 59 anos ou mais.

O reajuste funciona conforme o maior uso de serviços complexos. 

Esse é um dos tipos de reajuste autorizados e regulados pela ANS, que explica o reajuste como sendo “a atualização da mensalidade baseada na variação dos custos dos procedimentos médico-hospitalares com o objetivo de manter a prestação do serviço contratado”. 

A ANS sobre reajuste por idade

As principais normas de reajuste de plano de saúde por faixa etária da ANS estão na já citada Lei 9.656/98 e na Resolução Normativa nº 63, de 22 de dezembro de 2003.

Ao definir os limites a serem observados para adoção de variação de preço por faixa etária nos planos de saúde novos (contratados a partir de 1º de janeiro de 2004), a RN 63/2003 impõe 3 condições para os aumentos por idade:

  1. O valor fixado para a última faixa etária não poderá ser superior a seis vezes o valor da primeira faixa etária
  2. A variação acumulada entre a sétima e a décima faixas não poderá ser superior à variação acumulada entre a primeira e a sétima faixas
  3. As variações por mudança de faixa etária não podem apresentar percentuais negativos.

Outras regras são encontradas neste guia da ANS sobre os reajustes de mensalidades, que afirma também que:

  • contratos assinados ou adaptados à Lei a partir de 1º de janeiro de 2004 devem obedecer ao Estatuto do Idoso, ou seja, não aplicar reajuste por faixa etária para clientes com 60 anos ou mais
  • nos contratos assinados ou adaptados à Lei entre 1º de janeiro de 1999 e 31 de dezembro de 2003, o beneficiário a partir de 60 anos que tenha o plano de saúde há 10 não poderá sofrer reajuste por faixa etária
  • os planos antigos (com vigência iniciada antes de 1º de janeiro de 1999 e não adaptados) devem conter todas as porcentagens de reajuste e faixas etárias em que o aumento é aplicado descritas no contrato.

A faixa etária que mais utiliza planos de saúde e a que paga mais caro.

A faixa etária que mais utiliza os planos de saúde está entre a idade de 35 e 39 anos. Tanto homens quanto mulheres, já que 10,4% das mulheres e 10,3% dos homens também encontram-se nesta faixa etária.

Entretanto, a faixa etária que paga mais caro pelos planos de saúde é da idade acima de 59 anos.

O convênio médico é considerado como um seguro e todo seguro acaba saindo mais caro quando o cliente é visto como um risco maior. 

Está procurando um plano de saúde?

Caso esteja procurando por um plano de saúde e pretenda entender melhor suas funcionalidades, entre em contato com a Jundmed. 

Nosso time irá te orientar qual o plano que mais se encaixa com o que você precisa. 

Conte com a gente!

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Conheça um pouco sobre como funciona um plano de saúde

Hoje em dia é fundamental ter um plano de saúde. Mesmo assim, muitas pessoas ainda temem contratar um por não conhecer realmente como funciona.
Neste artigo mostraremos algumas informações para você entender um pouco mais sobre este tema e ficar tranquilo na hora de contratar o seu plano.

Primeiro você precisa entender o motivo de ter um plano de saúde e um deles é a segurança que ele pode trazer quando você ou sua família mais precisar. E que tipo de segurança é essa? A segurança de não precisar pensar em dinheiro ou passar por hospitais públicos quando houver alguma enfermidade ou acidente. 

Todas as operadoras e seguradoras devem estar regularizadas e disponibilizar todo o rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde (ANS). Além disso, podem haver algumas coberturas extras, o que vai depender de cada operadora. É importante estudar e analisar as principais coberturas antes de fechar um plano, para saber se o que você precisa está incluso.

Por que os planos de saúde encarecem cada vez mais?

Quando você contrata um plano de saúde e o mesmo, com o passar do tempo, acaba aumentando drasticamente é assustador, não é? Pois saiba que isso acontece pela usabilidade do seu tipo de plano. Além dos custos médicos básicos terem valores altos, sendo: salário, procedimentos, locações e materiais; existem pessoas que utilizam mais o plano, pois tem necessidades de cirurgias, transplantes, internações e procedimentos de risco, por exemplo. 

Contratando um plano, de qualquer tipo, além do reajuste anual, existe o reajuste de aniversário, pois os valores variam por idade. 

Já ouviu falar em coparticipação?

Sabe aqueles planos que você paga uma mensalidade mais baixa e quando vai utilizar, paga uma pequena taxa? Esse é o plano coparticipativo. 

Para aqueles que não visitam muito o médico, essa é uma opção vantajosa, pois o custo é mais baixo comparado ao plano convencional.

Algumas operadoras limitam o valor mensal da taxa de coparticipação. Por exemplo, naquelas que o limitador é cinquenta reais, cada consulta custa uma taxa de R$10,00 e os exames simples R$20,00. Se o beneficiário do plano coparticipativo fizer duas consultas e quatro exames simples no mesmo mês, o valor pago será de apenas R$50,00.

Carência: um dos maiores motivos de dúvidas.

Carência é como é conhecido o período que o beneficiário precisa aguardar para utilizar algum procedimento no seu plano. 

A ANS é responsável por estabelecer períodos máximos de carência que um plano de saúde pode ter. A partir daí a operadora pode oferecer algumas regalias aos clientes e disponibilizar um período menor de acordo com alguns requisitos. 

Os tipos de procedimentos que têm carências mais altas são: parto (300 dias), CPT (até 2 anos) e internações (180 dias).

Você sabe o que significa a sigla CPT?

A sigla CPT significa Cobertura Parcial Temporária. Este é o período de carência estabelecido para as pessoas que já têm doenças pré-existentes, ou seja, doenças que os beneficiários já tinham antes da contratação de plano de saúde. 

As operadoras não estão obrigadas a cobrir atendimentos de alta complexidade relacionados a essa pré-existência.

Como evitar que o meu plano de saúde fique mais caro?

Há algumas maneiras de fazer com que o plano fique mais barato antes da contratação.

Entenda que planos individuais e coletivos por adesão tendem a ser mais caros, por isso a dica de hoje é optar por um plano com CNPJ. Outra dica é escolher uma rede credenciada regional, ou seja, que atenda apenas a região onde você reside. Redes amplas, como a nacional, são sempre mais caras. 

Não se esqueça de contratar um plano coparticipativo. Como citamos acima, ele tem algumas vantagens para quem quer gastar menos. 

E por último, mas não menos importante, opte por acomodações compartilhadas, a famosa enfermaria. Isso ajudará a deixar seu plano mais barato.

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