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A Importância da Doação de Sangue: Salve Vidas!

A doação de sangue é um ato altruísta que desempenha um papel vital na assistência médica moderna. 

Ao fornecer um recurso valioso, os doadores de sangue ajudam a salvar vidas e melhorar a saúde de pacientes em todo o mundo. 

Neste artigo, discutiremos a importância da doação de sangue, abordando seus benefícios, os requisitos para ser um doador, mitos comuns e como promover uma cultura de doação.

Benefícios da doação de sangue

A doação de sangue traz inúmeros benefícios para a saúde, tanto para o doador quanto para o receptor. 

Ao doar sangue regularmente, o doador pode desfrutar de uma série de vantagens, como a estimulação da produção de novas células sanguíneas, redução do risco de doenças cardiovasculares e aumento da sensação de bem-estar emocional. 

Além disso, os receptores de sangue podem obter uma nova chance de vida, especialmente em situações de emergência, cirurgias complexas e tratamentos contra o câncer.

Requisitos para ser um doador de sangue

Para ser um doador de sangue, existem alguns requisitos básicos a serem cumpridos. Os doadores em potencial devem ter idade entre 18 e 65 anos, estar em boas condições de saúde, pesar pelo menos 50 kg e não apresentar doenças transmissíveis pelo sangue. 

Além disso, é necessário respeitar um intervalo mínimo entre as doações, para garantir que o doador se recupere completamente e que a qualidade do sangue seja mantida. 

É importante ressaltar que cada país pode ter regulamentações específicas, portanto, é essencial verificar os requisitos locais antes de doar.

Mitos comuns sobre a doação de sangue

Existem alguns mitos comuns que cercam a doação de sangue, o que pode desencorajar potenciais doadores. 

Um desses mitos é o medo de que doar sangue cause fraqueza ou anemia. Na realidade, o corpo é capaz de repor rapidamente o sangue doado, sem afetar negativamente a saúde do doador. 

Outro mito é a crença de que a doação de sangue é dolorosa ou perigosa. No entanto, os profissionais de saúde treinados garantem que o procedimento seja seguro, com o mínimo de desconforto possível.

Promovendo uma cultura de doação de sangue

Promover uma cultura de doação de sangue é fundamental para garantir o fornecimento contínuo desse recurso vital. 

Uma estratégia eficaz é a conscientização pública por meio de campanhas educacionais nas escolas, locais de trabalho e comunidades. 

Além disso, parcerias com instituições médicas, empresas e organizações sem fins lucrativos podem facilitar a realização de eventos de doação de sangue em larga escala. 

O reconhecimento e a gratidão pelos doadores de sangue também são essenciais para incentivar a participação contínua daqueles que já fazem parte dessa nobre causa.

Conclusão: A doação de sangue desempenha um papel vital na assistência médica, salvando vidas e melhorando a saúde de inúmeras pessoas. 

Compreender os benefícios da doação de sangue, os requisitos para ser um doador, desmistificar crenças equivocadas e promover uma cultura de doação são passos fundamentais para garantir um suprimento adequado e contínuo de sangue. 

Seja um doador de sangue e faça a diferença na vida de alguém. Junte-se a essa nobre causa e seja um herói anônimo que salva vidas!

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Como declarar o plano de saúde no imposto de renda

Uma das responsabilidades anuais dos brasileiros que tiveram rendimento acima de R$ 28.559,70 em 2021 é realizar a declaração do imposto de renda.

Em 2022, os contribuintes têm até 29 de abril para entregar a declaração completa à Receita Federal. Neste período, é comum que muitas pessoas fiquem com dúvida quanto ao sistema utilizado e como a declaração deve ser feita.

Na hora de declarar o IR, é preciso avaliar alguns gastos que aconteceram ao longo do ano e separar documentos específicos.

Por isso, a equipe da JundMed preparou este artigo para orientar a inclusão do seu plano de saúde na declaração. Veja dicas e facilite o seu processo!

Declarando o IRPF

Quando você começa a declaração do imposto de renda, o primeiro passo é separar os gastos.

Entre eles, está o com a saúde.

Os gastos com a saúde própria ou de dependentes devem ser feitos em “Pagamentos Efetuados”

Esses gastos englobam despesas com médicos de diferentes especialidades, pagamentos em geral para plano de saúde e hospitais, aparelhos ortopédicos e exames de laboratório também.

-Plano de saúde pago pelo contribuinte

Os planos de saúde particular ou familiar devem ser declarados na área de “Pagamentos efetuados”.

No quadro de “Dados do pagamento”, o código 26 é usado para planos de saúde e as informações precisam ser as mesmas que estão no comprovante de pagamento.

No campo “Valor pago” é preciso colocar o valor total de pagamentos do ano, ou seja, somar tudo que foi pago durante 2021. Neste caso, o abatimento é de 100% do valor.

-Plano de Saúde com coparticipação

Se a empresa paga parte do plano de saúde e o funcionário pague o restante, também é preciso ser declarado no IRPF. Porém, quando for preencher os dados do pagamento, no campo de “Valor pago” coloque apenas o que gastou ao longo do ano.

Por exemplo, se a empresa paga R$100 por mês e você paga R$50, na hora de declarar o imposto, é preciso considerar apenas a sua parcela. R$50 x 12 meses = R$600.

-Plano de Saúde Familiar

Para os planos de saúde familiar, geralmente há um titular e vários dependentes. Dessa forma, é preciso que o titular do plano faça o registro dos gastos.

Um exemplo claro desta situação é de um plano de saúde que tem o pai como titular e como dependentes, a esposa e o filho. Durante a declaração, é ele quem deve declarar o valor referente à parte dele e do filho.

Se a esposa declara o Imposto de Renda separadamente, ela pode incluir o valor referente a parte dela, mesmo que o recibo esteja no nome de outra pessoa.

Pode parecer confuso, mas a ideia é que você só possa declarar os gastos próprios ou dos dependentes que estão registrados na sua declaração do Imposto de Renda. Ou seja, se pago algo para outra pessoa, que não é dependente, não pode entrar como dedução.

Como comprovar as despesas médicas?

Qualquer informação cedida à Receita Federal deve ser comprovada, por isso, é preciso contar com todos os recibos e comprovantes de pagamento.

Isso é importante pois caso ocorra alguma divergência de informação, você pode comprovar o que declarou. Lembre-se de que todos os recibos devem ser guardados por 5 anos, no mínimo, sempre contato do dia 1° de janeiro do ano seguinte ao ocorrido.

Medicamentos podem entrar na declaração do imposto de renda?

Não. Mesmo que os gastos com saúde sejam uma das melhores alternativas para fazer abatimento no IR eles não entram na lista, pois não possuem um valor máximo e não podem ser usados como despesa dedutível na hora de fazer a declaração.

Fale com a Jundmed!

O conteúdo te ajudou no processo de declaração do imposto de renda?

Em caso de dúvidas, entre em contato com a nossa equipe para esclarecer todas as dificuldades. Além disso, para saber mais sobre os planos de saúde ou contratar um, clique aqui.

Temos uma equipe preparada e disposta para te atender!

Fonte das Informações: Uol | Pag Seguro

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Rol da ANS: STJ retoma julgamento nesta quarta-feira

A 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça deve retomar nesta quarta-feira (23/2) o julgamento de recursos para definir se a lista de procedimentos de cobertura obrigatória dos planos de saúde é só exemplificativa ou se deve ser entendida de forma restrita.

Cabe aos ministros decidir, portanto, se as operadoras de planos de saúde podem ser obrigadas a cobrir procedimentos que não estejam elencados na lista — ou seja, se o rol da Agência Nacional de Saúde (ANS) é exemplificativo (e portanto pode ser extrapolado), ou taxativo (e deve ser seguido à risca, sem a obrigação de cobrir mais nada).

O julgamento já tinha começado em setembro de 2021, mas foi suspenso após pedido de vista da ministra Nancy Andrighi. Antes disso, o relator dos recursos, ministro Luis Felipe Salomão, votou pela taxatividade da lista editada pela ANS, sustentando que a elaboração do rol tem o objetivo de proteger os beneficiários de planos, assegurando a eficácia das novas tecnologias adotadas na área da saúde, a pertinência dos procedimentos médicos e a avaliação dos impactos financeiros para o setor.

Entretanto, o relator ressalvou hipóteses excepcionais em que seria possível obrigar uma operadora a cobrir procedimentos não previstos expressamente pela ANS, como terapias que têm recomendação expressa do Conselho Federal de Medicina e possuem comprovada eficiência para tratamentos específicos. O ministro também considerou possível a adoção de exceções nos casos de medicamentos relacionados ao tratamento do câncer e de prescrição off label — quando o remédio é usado para um tratamento não previsto na bula.

Respaldo científico

Salomão destacou que a Lei 9.961/2000, que criou a ANS, estabeleceu a competência da agência para a elaboração do rol de procedimentos de cobertura obrigatória. Ele também apontou que a Lei dos Planos de Saúde (Lei 9.656/1998), em seu artigo 10º, parágrafo 4º — cuja redação mais recente foi dada pela Medida Provisória 1.067/2021 —, prevê que a amplitude das coberturas no âmbito da saúde suplementar, inclusive de transplantes e de procedimentos de alta complexidade, será estabelecida em norma editada pela ANS.

No campo doutrinário, o ministro apresentou posições no sentido de que o rol, além de precificar os valores da cobertura-base pelos planos de saúde, mostra a preocupação do Estado em não submeter os pacientes a procedimentos que não tenham respaldo científico, evitando que os beneficiários virem reféns da cadeia de produtos e serviços de saúde.

Em seu voto, Salomão ressaltou que a Resolução Normativa 470/2021, que entrará em vigor em outubro próximo, fixa o rito para a atualização do rol de procedimentos e eventos em saúde. Para a atualização da listagem atual (Resolução ANS 465/2021), disse o relator, foi realizada ampla consulta pública, que resultou na incorporação de 69 novos procedimentos.

“Portanto, a submissão ao rol da ANS, a toda evidência, não privilegia nenhuma das partes da relação contratual, pois é solução concebida e estabelecida pelo próprio legislador para harmonização da relação contratual”, afirmou.

Ainda de acordo com o ministro, se o rol fosse meramente exemplificativo, não seria possível definir o preço da cobertura diante de uma lista de procedimentos indefinida ou flexível. Para ele, o prejuízo ao consumidor seria inevitável, pois se veria sobrecarregado com o repasse dos custos ao valor da mensalidade — impedindo maior acesso da população, sobretudo dos mais pobres —, ou a atividade econômica das operadoras ficaria inviabilizada.

Ao defender a taxatividade do rol da ANS como forma de proteger o consumidor e preservar o equilíbrio econômico do mercado de planos de saúde, Salomão lembrou que, por razões semelhantes, diversos países adotam uma lista oficial de coberturas obrigatórias pelos planos, como a Inglaterra, a Itália, o Japão e os Estados Unidos.

ANS

Na mesma resolução citada pelo ministro Salomão, que ampliou a lista de procedimentos autorizados, a diretoria colegiada da ANS aprovou uma mudança na norma, determinando que o rol passasse a ser taxativo.

Até então, o artigo 2º da normativa dizia  que “as operadoras de planos de assistência à saúde poderão oferecer cobertura maior do que a mínima obrigatória prevista nesta RN e em seus Anexo”.

A versão 2021 do documento incluiu no texto que “para fins de cobertura, considera-se taxativo o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde disposto nesta RN e seus anexos”.

Controvérsia

A questão chegou à 2ª Seção depois que a 4ª Turma do STJ decidiu mudar a própria jurisprudência sobre o tema. Até o julgamento do REsp 1.733.013, o colegiado considerava o rol exemplificativo, assim como a 3ª Turma, que também trata de temas de Direito Privado. A mudança de entendimento na 4ª Turma também foi proposta pelo ministro Salomão. 

Entre os que defendem a taxatividade do rol da ANS, os argumentos são principalmente de segurança jurídica dos contratos e proteção ao consumidor — na linha do voto de Salomão na 2ª Seção. Se o rol não for taxativo, alegam os defensores dessa corrente, as operadoras de planos de saúde terão de repassar custos imprevisíveis para os consumidores.

Por outro lado, a defesa do rol como exemplificativo é baseada no direito fundamental à vida e à saúde, princípio constitucional. Para essa vertente, não cabe à ANS nem aos planos limitar os tratamentos indicados pelo médico, que afinal é o profissional competente para avaliar o que o paciente necessita.

É o que pensa, por exemplo, a advogada e especialista em Direito Médico, Mérces da Silva Nunes, sócia do Silva Nunes Advogados Associados. “Revela-se imprescindível que a 2ª Seção do STJ mantenha o entendimento acerca da natureza exemplificativa do rol de procedimentos e eventos em saúde para que seja protegido e preservado o direito fundamental à saúde dos pacientes, em respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana — princípio fundante do Estado Democrático de Direito e do direito à vida e à saúde, alçados à categoria de direitos fundamentais pela CF/88”, opina.

Também se destaca o argumento de que a lista da ANS só é atualizada uma vez a cada dois anos. Assim, ao longo desse período, as inovações científicas e tecnológicas não poderiam ser absorvidas e implantadas no país, o que também afronta o direito à saúde. Com informações da assessoria de imprensa do STJ.

Dúvidas, sugestões ou curiosidades, entre em contato diretamente com a equipe da JundMed. Clique aqui e saiba mais!

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Quais são as especialidades médicas de um plano de saúde?

Se você está procurando e pesquisando por um plano de saúde ideal para você e para a sua família, nós sabemos que muitas dúvidas surgem. Seja para entender melhor sobre os valores, carência, doenças preexistentes ou até sobre cobertura e especialidades médicas.

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A JundMed tem o objetivo de te auxiliar na busca por um plano, afinal, para quem quer mais qualidade de vida, o cuidado com a saúde deve estar em primeiro lugar. Mais do que ter um atendimento rápido, humanizado e eficiente, contar com uma assistência médica é ter a garantia de ser atendido por um profissional especialista na área.

No SUS (Sistema Único de Saúde), por exemplo, uma consulta ou exames de rotina podem levar meses para serem feitos. No plano de saúde, você não precisa correr esse risco e se preocupar.

De acordo com a ANS (Agência Nacional de Saúde), o prazo de atendimento para consultas básicas, como pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia, é de até 7 dias. Demais especialidades médicas, o prazo de atendimento é de até 14 dias e em caso de cirurgias eletivas, o prazo é de 21 dias, enquanto os casos de urgência e emergência devem ser atendidos imediatamente.

O artigo desta semana explica sobre as especialidades médicas.

A seguir você conhece quais são e como elas funcionam.

Conheça as especialidades médicas:

A ANS é a responsável por regulamentar as condições dos planos de saúde no Brasil, incluindo a lista de procedimentos, exames e tratamentos com cobertura obrigatória no país. A lista de procedimentos é conhecida como Rol de Procedimentos, já abordada neste artigo.

  • Alergia e Imunologia – Diagnóstico e tratamento das doenças alérgicas, bem com abrange todo o sistema imunológico.
  • Anestesiologia – Envolve o tratamento da dor, a hipnose e o manejo intensivo do paciente sob intervenção cirúrgica ou procedimentos.
  • Angiologia – Estuda o tratamento das doenças do aparelho circulatório.
  • Oncologia – Trata dos tumores malignos ou câncer.
  • Cardiologia – Aborda as doenças relacionadas com o coração e o sistema vascular.
  • Cirurgia Geral – Área que engloba todas as áreas cirúrgicas.
  • Clínica Médica – Engloba todas as áreas não cirúrgicas, sendo subdividida em várias outras especialidades.
  • Dermatologia – Estudo da pele, anexos (pêlos, glândulas), além do tratamento e prevenção das doenças.
  • Endocrinologia e Metabologia – Responsável pelos cuidados aos hormônios, crescimento e glândulas como adrenal, tireóide, hipófise, pâncreas, entre outros.
  • Ginecologia – Aborda de forma integral a mulher. Trata desde as doenças infecciosas sexuais, gestação, alterações hormonais e reprodução.
  • Infectologia – Prevenção, diagnóstico e tratamentos de infecções causadas por vírus, bactérias, fungos e parasitas (helmintologia, protozoologia, entomologia e artropodologia).
  • Nefrologia – Estuda e trata clinicamente as doenças do rim, como insuficiência renal.
  • Neurologia – Estuda e trata o sistema nervoso.
  • Obstetrícia – Atrelada à Ginecologia e que cuida das mulheres em relação ao processo da gestação (pré, pós-parto, puerpério, gestação e outros).
  • Ortopedia e Traumatologia – Estuda e trata as doenças do sistema osteomuscular, locomoção, crescimento, deformidades e as fraturas.
  • Otorrinolaringologia – Estuda e trata as doenças da orelha, nariz, seios paranasais, faringe e laringe.
  • Pediatria – Estuda e trata crianças.
  • Pneumologia – Estuda e trata o sistema respiratório.
  • Reumatologia – Trata das doenças do tecido conjuntivo, articulações e doenças autoimunes.
  • Urologia – Estuda e trata cirurgicamente e clinicamente os problemas do sistema urinário e do sistema reprodutor masculino e feminino.
  • Hematologista – Especialidade clínica que estuda o sangue dos demais animais com sistema circulatório fechado. Faz diagnóstico e trata alterações e doenças do sangue e de órgãos, como a medula óssea, linfonodos (os gânglios linfáticos, espalhados pelo nosso corpo) e baço.

Os planos da JundMed

Aqui na JundMed, nós contamos com os principais planos para atender a sua necessidade. Entre eles, estão: Notre Dame Intermédica, Amil, Unimed, Sobam, Bradesco, Sul América e Beneficência Portuguesa.  

Venha conhecer as condições especiais de cada um. Clique aqui para entrar em contato conosco e faça uma cotação agora mesmo!

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Surto de ômicron no Brasil: sintomas, contágio do vírus e prevenção

pandemia continua impactando a saúde das pessoas ao redor do mundo.

No Brasil, o surto da variante ômicron levou o aumento dos atendimentos nos hospitais tanto em ambulatórios como em pronto-socorro. A nova variante foi descoberta no final de novembro de 2021, na África do Sul, e desde então, o número de casos continuou crescendo.

Além disso, a covid-19 e o surto de influenza também contribuíram com o crescente volume de internações. A alta dos casos impacta diretamente na procura por um plano de saúde que tenha um rápido atendimento, que seja humanizado e que conte com uma estrutura que ofereça todo o suporte.

O artigo de hoje detalha tudo sobre a ômicron, passando pelos sintomas, contágio do vírus e prevenção. Acompanhe!

O que quer dizer ômicron?

A palavra ômicron se refere a 15ª letra do alfabeto grego.

Tudo começou quando as primeiras variantes do coronavírus começaram a aparecer. Os cientistas logo adotaram um sistema específico para classificá-las.

O vírus identificado pela primeira vez foi o Sars-Cov-2, que se tornou a linhagem A. Desse modo, conforme ocorriam as mutações do vírus, eles eram classificados como variantes A.1, A.2, B.1.1, e assim por diante.

Com o passar do tempo, esse sistema começou a gerar confusão com a quantidade de letras e números que elas possuem. Esse foi um dos motivos que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a criar um novo critério desde maio de 2021: redefinir os nomes de acordo com o alfabeto grego a partir das variantes de preocupação (conhecidas pela sigla em inglês VOC) e as variantes de interesse (VOI).

Com isso, a B.1.1.7, descoberta no Reino Unido, virou a alfa, a B.1.351 (África do Sul) se transformou em beta, a P.1 (Brasil) em gama, a B.1.617.2 (Índia) em delta e a B.1.1.529 (África do Sul) em ômicron.

Como identificar a ômicron?

Os casos respiratórios crescem a cada mês e os sintomas são muito semelhantes.

Já desenvolvemos o seguinte artigo para auxiliá-los na identificação dos sintomas: Gripe ou Covid?

Entretanto, é importante reforçar.

Os sintomas da ômicron incluem: cansaço extremo, tosse seca, dores pelo corpo, dor de cabeça e dor de garganta.

De acordo com a OMS, já se sabe que a ômicron é uma variante altamente transmissível e com grande número de mutações.

Como ocorre o contágio da variante ômicron

O contágio do vírus ocorre de várias formas.

A transmissão comunitária acontece a partir dos resultados da investigação epidemiológica, em que não é possível identificar a origem da infecção. Além disso, este tipo de transmissão ocorre independentemente das pessoas terem viajado ou terem tido contato com outras pessoas que viajaram recentemente para locais fora do Estado com transmissão da variante Ômicron.

Uma outra forma de contágio é de forma direta, quando a pessoa infectada com o vírus tosse, espirra ou fala perto de uma pessoa – esse é o meio mais comum de transmissão.

Vale lembrar que qualquer tipo de transmissão e proliferação do vírus pode ser impedida através dos cuidados preventivos como o uso de máscara e a lavagem das mãos.

Prevenção

O avanço da vacinação no país contribui para conter o vírus e a variante, mas as ações de prevenção também não podem ser deixadas de lado.

Os cuidados que sempre reforçamentos são os seguintes:

  • Uso de máscara de proteção facial;
  • Higienização da mão com frequência principalmente quando não estiver em casa;
  • Distanciamento social;
  • Vacinação com as doses completas;
  • Evitar tocar em superfícies onde muitas pessoas pegam (maçanetas de portas ou barras de ônibus);
  • Evite compartilhar objetos pessoais. 

Procure um plano de saúde que atenda a sua necessidade!

Quando você contrata um plano de saúde, você está contratando:

  • Infraestrutura de qualidade;
  • Garantia de atendimento;
  • Facilidade em agendar consultas;
  • Conforto dos quartos;
  • Atendimento mais humanizado;
  • Profissionais especialistas qualificados.

Com a JundMed, tudo fica mais fácil no momento de escolher o seu plano ideal. Nosso time está preparado para te ajudar no processo de escolha e compreender todos os detalhes.

Ficou interessado na melhor opção de plano? Clique aqui para entrar em contato com a nossa equipe!

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ANS define percentual negativo de reajuste para planos de saúde individuais

Percentual máximo autorizado pela Agência é -8,19%; medida vale para o período de maio de 2021 a abril de 2022

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu que os planos de saúde individuais ou familiares terão percentual de reajuste negativo no período de maio de 2021 a abril de 2022. O índice estabelecido é de -8,19% e reflete a queda das despesas assistenciais ocorrida no setor no ano de 2020 em virtude da pandemia de Covid-19. Na prática, o percentual negativo resulta em redução na mensalidade e as operadoras são obrigadas a aplicar o índice, que não pode ser maior do que definido pela agência reguladora.

A aprovação do percentual aconteceu em reunião de Diretoria Colegiada nesta quinta (8/07) e a decisão será publicada no Diário Oficial da União. O índice deve ser aplicado pela operadora a partir da data de aniversário do contrato, ou seja, no mês de contratação do plano. A base anual de incidência é de maio até abril do ano seguinte. Para chegar ao índice, a ANS utilizou metodologia de cálculo que vem sendo aplicada desde 2019, que combina a variação das despesas assistenciais com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), desconsiderando o item Plano de Saúde.

“O resultado do percentual obtido este ano confirma a robustez e a resiliência do modelo de cálculo do reajuste, que retrata os custos dos planos mesmo em um contexto atípico. Isso traduz uma forma justa de recomposição das receitas, gerando equilíbrio e um horizonte de sustentabilidade ao mercado, aliados a um mecanismo de incentivo à eficiência e melhor gestão das despesas assistenciais das operadoras”, destacou o diretor-presidente substituto da ANS, Rogério Scarabel.

O resultado negativo do índice é reflexo da redução na utilização de serviços na saúde suplementar ocorrida em 2020, fenômeno provocado pela pandemia de Covid-19. Com as medidas protetivas para evitar a disseminação do vírus, houve uma queda na procura por atendimentos que não eram urgentes. A aplicação dos índices efetivamente apurados (sejam negativos ou positivos) é necessária para assegurar que a relação contratual siga as regras pré-estabelecidas, mantendo o equilíbrio entre as partes.

O reajuste é válido para os planos de saúde individuais ou familiares médico-hospitalares regulamentados (contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98). Atualmente, esse tipo de contratação responde por 17% do total de beneficiários em planos de assistência médica, ou seja, cerca de 8 milhões de usuários, de acordo com dados referentes a maio de 2021.

Informações do boleto

Os beneficiários de planos individuais devem ficar atentos aos seus boletos de pagamento e observar se o percentual de reajuste aplicado é igual ou inferior ao definido pela ANS e se a cobrança com o índice de reajuste está sendo feita a partir do mês de aniversário do contrato, que é o mês em que o contrato foi firmado. É importante lembrar que as parcelas relativas à recomposição dos reajustes suspensos no período de setembro a dezembro de 2020 continuam sendo aplicadas normalmente de acordo com o parcelamento determinado pela ANS. Isto é, as parcelas da recomposição não sofrerão o reajuste de 2021.

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 Reajustes negativos, embora não sejam comuns, são aplicados no setor de planos de saúde. No caso dos planos individuais, é a primeira vez que ocorre. Veja no gráfico abaixo o histórico dos percentuais aplicados desde 2000.

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Despesas assistenciais em 2020

É importante destacar que a natureza dos custos do setor não é vinculada a um índice de preços, mas de valor. Ou seja, o custo final do plano de saúde é impactado por fatores como o aumento ou queda da frequência de uso do plano de saúde e a inclusão de novas tecnologias.

Ao longo de 2020, os gastos do setor com atendimento assistencial (eventos indenizáveis líquidos) oriundos de procedimentos como consultas, exames e internações, sofreram queda significativa comparado aos anos anteriores. Os dados estão disponíveis no Prisma Econômico-Financeiro da Saúde Suplementar, publicação divulgada trimestralmente pela ANS.

Confira no gráfico abaixo as despesas assistenciais ao lado das receitas de contraprestação do setor a cada trimestre, desde 2018:

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Veja como é aplicado o reajuste

O índice de reajuste autorizado pela ANS pode ser aplicado somente a partir da data de aniversário de cada contrato. Para os contratos com aniversário em maio, junho, ou julho será permitida aplicação retroativa do reajuste, na forma prevista pela RN nº 171/2008.

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Entenda como calcular o percentual de reajuste dos planos individuais ou familiares

Fruto de estudos efetuados pela Agência ao longo dos últimos dez anos e amplamente discutido com o setor e a sociedade, o Índice de Reajuste dos Planos Individuais (IRPI) combina o Índice de Valor das Despesas Assistenciais (IVDA) com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), retirando-se deste último o subitem Plano de Saúde.

O IVDA reflete a variação das despesas com atendimento aos beneficiários de planos de saúde, enquanto o IPCA incide sobre custos de natureza não assistenciais, como despesas administrativas. Na fórmula, o IVDA terá peso de 80% e o IPCA de 20%. A fórmula do IVDA tem três componentes: a Variação das Despesas Assistenciais (VDA), a Variação da Receita por Faixa Etária (VFE) e o Fator de Ganhos de Eficiência (FGE).

A VDA é calculada com base nos dados das demonstrações contábeis e quantidade de beneficiários enviados pelas operadoras à ANS periodicamente. As bases utilizadas no cálculo são públicas, conferindo, assim, maior transparência e previsibilidade. Este ano, além da publicação das bases de dados, a ANS está disponibilizando um caderno na linguagem R que documenta passo a passo o cálculo da variação das despesas assistenciais a ser utilizada no cálculo do percentual máximo de reajuste dos planos individuais ou familiares e permite a replicação do cálculo pelo público em geral.

A VFE deduz a parcela da variação de despesas das operadoras que já é recomposta pela variação das mensalidades por mudança de faixa etária. Já o FGE é um índice de eficiência apurado a partir da variação das despesas assistenciais, transferindo para os consumidores a eficiência média do setor e evitando um modelo de repasse automático da variação de custos.

Saiba mais sobre metodologia de cálculo de reajuste dos planos individuais ou familiares

Assista ao vídeo sobre as regras reajuste dos planos individuais ou familiares

Portabilidade de carências

Os consumidores têm o poder de escolha. Caso entendam que seu plano de saúde não está lhes atendendo adequadamente, podem optar pela portabilidade de carências para outra operadora. Para saber as opções disponíveis no mercado para contratação ou troca via portabilidade de carências, o interessado pode fazer comparações ao consultar o Guia ANS, no portal da Agência.

Para saber os requisitos para a realização da portabilidade de carências, incluindo as novidades implementadas pelas regras trazidas pela RN nº 438/18, confira aqui.

Em caso de dúvidas, os consumidores podem entrar em contato com a ANS por meio dos seguintes canais de atendimento:
• Disque ANS: 0800 701 9656
• Central de Atendimento ao Consumidor, no endereço eletrônico www.gov.br/ans
• Central de atendimento para deficientes auditivos: 0800 021 2105

 Veja aqui Perguntas e Respostas sobre o Reajuste de planos individuais ou familiares

Fonte: https://www.gov.br/ans/pt-br/assuntos/noticias/beneficiario/ans-define-percentual-negativo-de-reajuste-para-planos-de-saude-individuais

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Plano Odontológico: vale a pena contratar?

Quando se fala em opções de planos, a primeira coisa que vem à cabeça é sobre os planos de saúde. Certo? No entanto, existem outras possibilidades que abrangem as diferentes necessidades dos clientes. Entre eles, está o plano odontológico. Neste artigo, a JundMed vai explorar o que é preciso levar em consideração para contratar um e o porquê ele é tão importante.

O plano odontológico é caracterizado por oferecer tratamentos dentários aos seus beneficiados, tendo como base o plano de cobertura escolhido. Fazem parte dos tratamentos mais comuns a limpeza, tratamento de cáries, remoção de tártaro e limpeza de placas bacterianas. De forma geral, a partir do pagamento de uma taxa, você fica assegurado com assistência dentária garantida.

É fato que muitas pessoas só procuram um dentista em caso de dor ou emergência e isso pode ser muito ruim. Quando você realiza um tratamento dentário regular, sua saúde bucal fica prevenida, com um serviço de qualidade.

Conheça algumas vantagens para contratar o plano

  • Prevenção de doenças bucais;
  • Cobertura ampla e tratamentos modernos;
  • Profissionais qualificados;
  • Tranquilidade financeira;
  • Ótimo custo-benefício;
  • Qualidade de vida e bem-estar.

Sobre o Plano Odontológico Empresarial

Muitas empresas contam com a opção de oferecer esse tipo de plano para os seus funcionários, o que mostra ao colaborador que ela se preocupa com a saúde e qualidade de vida deles.

Por isso, os benefícios são muitos para ambos os lados. Do ponto de vista da empresa, as faltas por dores e incômodos bucais serão reduzidos enquanto para os colaboradores, eles terão acesso a uma saúde bucal qualificada sempre que precisarem. Contratar um plano odontológico para os funcionários, não só os deixam mais saudáveis, mas também proporcionam maior satisfação com o ambiente de trabalho.

As pessoas têm valorizado este benefício cada vez mais, devido aos altos valores que alguns tratamentos odontológicos possuem. Vale ressaltar que o funcionário com uma saúde física, mental e bucal em dia trabalha melhor e mais feliz.

Dicas para escolher seu Plano Odontológico ideal

A regra é a mesma de escolher um plano de saúde: faça pesquisas e cheque as vantagens de cada opção para garantir seu plano odontológico ideal. Veja algumas dicas a seguir!

Confira o registro na ANS – A JundMed já detalhou o que é e como funciona o rol de procedimentos ANS, clique aqui e leia o artigo completo. Por isso, é necessário que você investigue se o plano que vai adquirir faz parte da (Agência Nacional de Saúde Suplementar), vinculada ao Ministério da Saúde. Para checar, solicite o número de registro e veja no site do órgão, se o convênio odontológico foi autorizado a funcionar.

Veja a rede credenciada – Sempre pesquise clínicas e consultórios e veja ainda se o plano odontológico inclui laboratórios e hospitais de abrangência regional e nacional. Isso é importante para checar quais redes fazem o atendimento.

Analise o valor do convênio – Faça uma pesquisa de mercado e leve em consideração o melhor custo-benefício ideal para você. Lembre-se que nem sempre o mais barato é o melhor!

Conheça os detalhes da cobertura do plano – Outro fator importante é conhecer que tipo de serviço e procedimento o plano oferece. Por exemplo, serviços de limpeza, restauração, extração e tratamentos de gengiva podem não ter custo, já outros procedimentos cirúrgicos ou estéticos podem ter taxas adicionais.

Observe a carência – Muitasoperadoras costumam estipular um período de carência para utilizar determinados serviços odontológicos. Portanto, verifique o período exato para ter direito aos serviços.

JundMed é a escolha correta!

Entender como cada modalidade deve ser declarada facilita no momento para garantir que o contribuinte não tenha sua declaração retida pela Receita Federal, por conta de erros e inconsistências. Por isso, em caso de dúvidas, entre em contato conosco e conheça os planos que saúde que atendem em Jundiaí.

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O que o plano de saúde deve cobrir?

A dúvida sobre o que um plano de saúde deve cobrir é bastante comum para quem busca pela contratação. E isso não é somente para quem está buscando contratar, mas como também para quem já possui um desses planos. 

Quem busca plano de saúde em Jundiaí também passa por isso, muito pela quantidade de boas opções que a cidade oferece na rede credenciada nos mais diversos seguros. 

Para sanar essas dúvidas, a JundMed preparou esse guia sobre o que o plano de saúde deve cobrir, além dos direitos e deveres do contratante e do contratado em diversas situações. Siga a leitura. 

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Os detalhes do que o plano de saúde deve cobrir

Quem busca contratar um plano de saúde faz isso na intenção de ter à sua disposição uma série de serviços médicos, como:

  • Consultas;
  • Exames;
  • Tratamentos;
  • Internação;
  • Dentre outros benefícios.

No entanto, existem ainda mais detalhes que podem ser explorados em cada um desses itens, os quais elencamos na sequência.

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Consultas, exames e tratamentos

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), órgão que regulamenta este serviço no Brasil, define uma lista de consultas, exames e tratamentos no seu Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. 

Esse Rol de Procedimentos esclarece o que os planos de saúde são obrigados a oferecer, conforme cada tipo de plano de saúde (ambulatorial, hospitalar com ou sem obstetrícia, referência ou odontológico).

Essa lista é válida para todos que foram contratados a partir de 02 de janeiro de 1999, os conhecidos como “planos novos”. Ou seja, você que vai contratar seu plano de saúde, já entra neste Rol. 

Ela até pode ser válida para quem contratou plano de saúde antes desta data, mas somente para aqueles que foram adaptados à Lei dos Planos de Saúde. Por isso, o mais indicado antes de fazer qualquer procedimento, é verificar qual tipo de plano de saúde você tem e qual a abrangência que ele oferece contratualmente. 

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Hospitais, laboratórios, clínicas e médicos

Aqui, vamos separar dois pontos principais sobre a rede de hospitais, laboratórios, clínicas e médicos conveniados ao seu plano.

O primeiro é que nem todos os planos dão direito à internação hospitalar. Os planos de saúde que oferecem esse direito são os de tipo hospitalar com obstetrícia, hospitalar sem obstetrícia ou plano referência. Para saber qual plano você tem, o ideal é checar no seu contrato o que foi acertado entre a corretora e você. 

Além disso, o segundo ponto é ver a rede credenciada que seu plano cobre. É importante avaliar bem na hora de contratar o plano de saúde quais são os hospitais, laboratórios e médicos a que você terá direito na categoria escolhida. 

Essa dica vai, em especial, para os hospitais, visto que sua operadora de plano de saúde só poderá descredenciá-los em caráter excepcional. Quando isso ocorre, é obrigatório que o plano de saúde, nesses casos, substitua o hospital descredenciado do plano por outro equivalente e comunique essa mudança ao consumidor e à ANS com 30 dias de antecedência.

Isso só não precisa acontecer em casos de fraude ou infração sanitária, além de problema fiscal por parte do hospital retirado do convênio. Caso a operadora opte por descredenciar um hospital sem substituí-lo por outro equivalente, só poderá efetivar e comunicar a redução da rede hospitalar aos beneficiários após autorização da ANS.

Atenção na cobertura de órteses e próteses

Alguns contratos não regulamentados pela Lei nº 9.656, de 1998, é frequente haver exclusão de cobertura a órteses e próteses. Mas o que seriam essas duas categorias?

A órtese é todo dispositivo permanente ou transitório, utilizado para auxiliar as funções de um membro, órgão ou tecido, evitando deformidades ou sua progressão e/ou compensando insuficiências funcionais.

Já a prótese é todo dispositivo permanente ou transitório que substitui total ou parcialmente um membro, órgão ou tecido.

Já nos planos regulamentados pela lei dos “planos novos”, é obrigatória a cobertura às próteses, órteses e seus acessórios que necessitam de cirurgia para serem colocados ou retirados (materiais implantáveis). Porém, em seu artigo 10, a mesma Lei permite a exclusão de cobertura ao fornecimento de órteses e próteses não ligadas ao ato cirúrgico – as não implantáveis -, tais como óculos, coletes ortopédicos, próteses de substituição de membros.

Implante de Órteses e Próteses pelo Plano de Saúde

A segmentação Assistencial

O mais indicado é que, antes de contratar um plano de saúde, ficar atento ao tipo de cobertura assistencial que atenda às suas necessidades. A segmentação do plano é justamente a composição das coberturas. Ela vai definir a que tipo de atendimento você está tem direito. Ela pode ser descrita como:

  • Ambulatorial
  • Hospitalar sem obstetrícia
  • Hospitalar com obstetrícia
  • Exclusivamente Odontológico
  • Referência
  • Ambulatorial + Odontológico
  • Ambulatorial + Hospitalar sem obstetrícia
  • Ambulatorial + Hospitalar com obstetrícia
  • Hospitalar com obstetrícia + Odontológico
  • Hospitalar sem obstetrícia + Odontológico
  • Ambulatorial + Hospitalar sem obstetrícia + Odontológico
  • Ambulatorial + Hospitalar com obstetrícia + Odontológico

Para cada uma dessas segmentações, existe uma lista de procedimentos com cobertura obrigatória descrita no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que é editado pela ANS e revisado a cada dois anos. Essas determinações são válidas para todos os contratos dentro da lei dos “planos novos”.

Implante de Órteses e Próteses pelo Plano de Saúde

Conclusão

STJ-DECIDE-QUE-PLANO-DE-SAUDE-DEVE-COBRIR-SUBSTITUIÇÃO-DE-PROTESE

Entendeu como é importante considerar diversos fatores na hora de escolher um plano de saúde? Na hora de cuidar da sua família, busque sempre o melhor que puder oferecer. Você, sua família ou os colaboradores da sua empresa merecem um plano de saúde feito com a JundMed, que tem as melhores opções de acordo com as suas necessidades. 

A JundMed oferece uma cartela completa de planos de saúde que atendem em Jundiaí. Com algumas informações básicas, conseguimos encaminhar a melhor cotação com as informações detalhadas e com melhor custo x benefício. 

Clique aqui e fale com um de nossos consultores

Implante de Órteses e Próteses pelo Plano de Saúde

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Quais os planos de saúde que atendem em Jundiaí?

Em tempos como o que estamos vivendo com a pandemia da covid-19, onde os cuidados com a saúde devem ser redobrados, uma das maiores preocupações aparece na hora de contratar um plano de saúde. Pensando em trazer um panorama geral sobre o assunto, a JundMed preparou um artigo especial com os melhores planos de saúde que atendem em Jundiaí. 

Quem contrata um plano de saúde, muitas das vezes, faz essa aquisição pensando em oferecer um cuidado extra para si próprio e para sua família.  

A contratação de um plano de saúde possibilita que você tenha acesso às melhores opções de atendimento na sua localidade, seja em clínicas, laboratórios de exames de análises clínicas e hospitais. 

Quer entender mais sobre esse assunto e ainda por cima saber quais são os planos de saúde que atendem em Jundiaí? Continue a leitura do texto. 

Os benefícios em contratar um plano de saúde

Os motivos para contratar um plano de saúde são diversos. Quem faz isso, busca a garantia de qualidade de atendimento, além da possibilidade de ter marcações rápidas de consultas, sem necessidade de esperar meses na fila do SUS. 

Dentre os principais pontos positivos de se tornar um beneficiário de um plano de saúde estão:

  • Preços atrativos;
  • Melhor custo-benefício em relação a consultas particulares;
  • Possibilidade de ter serviços extras;
  • Flexibilidade no atendimento;
  • Profissionais especialistas disponíveis nas mais diversas áreas.

Porém, antes de contratar um plano de saúde, o ideal é entender as modalidades desse serviço: os planos de saúde empresariais (coletivos) e os planos de saúde individuais (familiares)

Os planos de saúde que atendem em Jundiaí adotam as duas modalidades e cabe ao contratante ver em qual perfil ele se encaixa, levando sempre em conta os valores e abrangência de atendimento. 

Os planos de saúde que atendem em Jundiaí

Plano de saúde Sobam

A SOBAM é um dos planos de saúde que atende em Jundiaí, abrangendo sua área de atuação para as cidades de Cabreúva, Campo Limpo Paulista, Itupeva, Louveira e Várzea Paulista. Sua estrutura conta com o Hospital Pitangueiras, considerado um hospital geral de alta complexidade, localizado em Jundiaí. 

A SOBAM oferece planos individuais (familiares), assim como planos por adesão, os chamados empresariais. A empresa é considerada líder de implantação de produtos de alta complexidade na região de Jundiaí.

Quero contratar um plano de saúde SOBAM!

Plano de saúde Amil em Jundiaí

Amil faz parte da maior e mais diversificada empresa do setor de saúde do mundo. Ela oferece planos de saúde e odontológicos em mais de 130 países, para cerca de 140 milhões de pessoas. Em Jundiaí, a rede Amil abrange uma série de hospitais e clínicas especializadas. 

Quero contratar um plano de saúde Amil!

Plano de saúde NotreDame Intermédica

Pioneiro em Medicina Preventiva, o Grupo NotreDame Intermédica (GNDI) oferece excelentes soluções em planos de saúde e odontológicos em Jundiaí. Eles dispõem em Jundiaí do Hospital Paulo Sacramento, do Espaço NotreLife 50+, de centro clínico, além de demais locais de atendimento. 

Com 6,2 milhões de beneficiários é, hoje, a maior empresa de Saúde do País.

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Plano de saúde Bradesco Saúde

O Plano de Saúde Nacional do Bradesco Seguros oferece excelentes soluções para planos de saúde coletivos, os chamados planos empresariais. Eles oferecem ampla cobertura em todo o Brasil, com médicos, clínicas, hospitais e laboratórios.

Quero contratar um plano de saúde Bradesco Seguros!

Plano de saúde Unimed Jundiaí

A Unimed possui abrangência a nível nacional, presente em 83% do território brasileiro. Sua estrutura em Jundiaí conta com hospitais e clínicas particulares, além de possuir atendimento com profissionais cadastrados na sua rede. 

A empresa também coordena um dos principais diferenciais, conhecido como Intercâmbio Nacional, que é o atendimento do beneficiário de uma Unimed por outra, desde que seu plano contratado permita a prática.

Quero contratar um plano de saúde Unimed Jundiaí!

Plano de Saúde SulAmérica

Sua rede tem abrangência nacional, com profissionais qualificados nas mais diversas áreas de atuação. São mais de 15 mil clínicas e consultórios, 2.900 centros de diagnóstico, 1.400 hospitais e muito mais opções de atendimento.

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Plano de saúde Beneficência Portuguesa

O Saúde Beneficência oferece aos seus usuários do plano de saúde cobertura em centros médicos, ambulatórios, laboratórios, hospitais e um renomado corpo clínico. Ele é um dos planos de saúde que atendem em Jundiaí, possuindo abrangência em mais 18 municípios da região de Campinas e Jundiaí, com mais de 1.000 pontos de atendimentos.

Quero contratar um plano de saúde Beneficência!

Qual plano de saúde escolher?

Como você pôde perceber, cada plano tem suas particularidades e entender os pontos citados no artigo pode te ajudar a escolher a opção que mais se encaixa à sua necessidade. 

A JundMed oferece uma cartela completa de planos de saúde que atendem em Jundiaí. Com algumas informações básicas, conseguimos encaminhar a melhor cotação com as informações detalhadas e com melhor custo x benefício. 

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A importância dos exames de rotina para a sua saúde

QUAL A IDADE INICIAL PARA REALIZAR EXAMES DE ROTINA?

Cuidar da saúde diariamente é essencial para ter uma vida longa e próspera. E os exames de rotina possuem um papel fundamental desse monitoramento das nossas funções corporais. A partir de um acompanhamento médico constante, algumas patologias poderão ser identificadas ainda no início. Assim, haverá mais chances de ter um tratamento mais simples.

Independentemente de idade, sexo ou condições físicas, todos precisam encontrar um tempo para realizar seus exames. Infelizmente a negligência se tornou bastante comum nas pessoas mais jovens. E, como consequência, alguns problemas simples de saúde como hipertensão e colesterol alterado, por exemplo, se desenvolvem sem o cuidado necessário.

O ideal é manter uma periodicidade anual. Assim, qualquer divergência nos resultados, os médicos já combaterão o problema ainda no início. No entanto, se você possuir alguma patologia como a hipertensão, diabetes, alteração do colesterol e até mesmo obesidade, esse período pode ser mais curto.

Não há uma idade estipulada para começar a fazer exames anuais. A medicina preventiva indica que, independentemente do sexo, o ideal é que, se houver fatores de risco ou antecedentes, é importante se consultar anualmente a partir dos 25 anos. Caso contrário, a realização de exames anuais deve ser a partir dos 35 anos.

QUAIS OS EXAMES A SEREM REALIZADOS?

Além da análise clínica, é comum o médico solicitar tanto exames de imagem quanto laboratoriais e clínicos. Veja alguns:

  • Verificação da Pressão Arterial
  • Análise de Glicemia
  • Eletrocardiograma
  • Ecocardiografia
  • Ultrassonografia
  • Hemograma
  • Raio-x
  • Urina e fezes
  • Tomografia Computadorizada

EXAMES DE ROTINA FEMININOS

Alguns exames são mais específicos para mulheres, um deles é a Mamografia, por exemplo. Falamos muito sobre o quanto ele é importante para a detecção precoce do Câncer de Mama. Para saber mais, clique aqui.

Veja outros exames necessários:

  • Ultrassonografia das mamas
  • Ultrassonografia pélvica
  • Papanicolau
  • Mamografia
  • Densitometria óssea
  • Laboratoriais hormonais

EXAMES DE ROTINA MASCULINOS

Assim como as mulheres, a prevenção deve estar presente também na vida dos homens. Veja abaixo os exames de rotina essenciais:

  • Exame de Próstata (importante na prevenção do Câncer de Próstata)
  • Autoexame Testicular
  • Colonoscopia
  • Laboratoriais hormonais

É importante alertar que, infelizmente a negligência maior em relação à saúde é de grande parte masculina. Os homens, até mesmo os mais idosos, possuem “receio” de ir ao médico. Isso acarreta em problemas graves de saúde. Por isso, estamos a todo momento conscientizando-os sobre a medicina preventiva.

A PREVENÇÃO É O OBJETIVO

A prevenção de problemas de saúde possui um papel importante para ter uma vida melhor. Por mais que você possua trabalho, faculdade, filhos, contas para pagar, momentos de lazer, etc., é essencial encontrar um período do ano para realizar todos os exames necessários.

Infelizmente a maioria dos brasileiros possuem a cultura de ir ao médico apenas quando já está doente. Ou seja, os casos de câncer em que não há possibilidade de cura, por exemplo, estão aumentando anualmente por conta disso.

Tenha como objetivo diário, o cuidado com a própria saúde. Se alimente bem, faça exercícios físicos, além de consultas médicas e exames periódicos. Encontre um momento para cuidar de você e da sua saúde.

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