Saúde

Coparticipação: conheça o que é e quais são as vantagens

Realizar exames de rotina e frequentar especialistas deve ser feito de modo regular para manter a saúde em dia e prevenir doenças. Com a aquisição do plano de saúde, os médicos realizam um diagnóstico qualificado e humanizado, além de possuir a vantagem de fazer exames específicos em curto prazo de tempo. Muitas pessoas ainda utilizam serviços de hospitais e clínicas de modo esporádico, por isso, a sugestão é optar pelo plano de saúde com coparticipação.

O que é coparticipação?

A diferença entre o plano de saúde completo e do com coparticipação é que no completo, é pago um valor fixo para ampla cobertura, independente do perfil da pessoa, estado de saúde e até mesmo da necessidade médica. No plano completo, o valor é baseado em alguns fatores, como faixa etária, rede credenciada ou até a abrangência geográfica.

Se tratando do plano de saúde com coparticipação, o usuário paga, além da mensalidade, por cada serviço utilizado, como consultas, exames, internações, entre outros. As taxas extras são cobradas de acordo com a utilização da demanda médica.

No plano de saúde empresarial, a coparticipação é uma parceria entre a empresa e o funcionário para arcar com alguns custos do plano de saúde empresarial, para que seja favorável a ambos os lados. De um lado, a empresa paga o valor da mensalidade do plano e do outro, os funcionários contribuem com uma taxa, quando necessário utilizar determinado serviço de saúde, a fim de cobrir os gastos com o procedimento.

Vantagens da coparticipação

A maior vantagem do plano de saúde com coparticipação é a possibilidade de acesso para as pessoas que até então não tinham condições de pagar um plano convencional. No quesito monetário, o valor da mensalidade costuma ser menor comparado em outras modalidades.

O preço em si varia de acordo com cada representante. Cada operadora possui regras diferentes sobre a coparticipação. Por exemplo, a GNDI e a Amil cobram na forma de taxas tabeladas, enquanto outras operadoras de saúde trabalham com porcentagem de coparticipação.

Como funciona?

Para os meses que não há utilização, a mensalidade é livre de taxas adicionais.

Quando o funcionário, que possui coparticipação no plano empresarial, utilizar algum serviço, o valor do procedimento será descontado na folha de pagamento do servidor. Geralmente, são debitados entre o primeiro e terceiro mês após o procedimento.  

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A JundMed dispõe de planos individuais, empresariais e odontológicos para atender os segmentos de acordo com a necessidade de cada cliente. Nossa equipe é especializada em auxiliar nos contratos e esclarecimento de dúvidas. Se você deseja saber mais sobre nossos serviços, entre em contato pelo WhatsApp.

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Conheça todos os perigos da automedicação

O dia desperta, você acorda, começa a espirrar e pensa: “acho melhor tomar um antigripal”. Isso é algo muito comum na vida de muita gente, o que vai muito de encontro com o tema do nosso artigo, que é sobre os perigos da automedicação. E esse ato de se automedicar é algo rotineiro para muitas pessoas, mas que, no entanto, pode envolver alguns perigos. 

Esse perigo acaba, muitas vezes, sendo transmitido de geração para geração. Isso fica ainda mais visível hoje, no momento em que vivemos, onde tudo pode ser facilmente pesquisado na internet. É claro que a internet nos ajuda muito a entender sobre o que estamos sentindo, mas o correto é sempre optarmos em acionar um médico especialista no assunto.

Porém, o problema surge quando pessoas tomam para si próprias o poder da influência sem ter uma base de conhecimento correta na hora de se medicar sem antes consultar um médico especialista.

Quer entender mais um pouco sobre os perigos da automedicação e como evitar isso na sua rotina? Siga a leitura do nosso artigo. 

Mas, afinal, o que é automedicação?

Se formos considerar a definição da palavra no dicionário, a automedicação significa o “ato ou efeito de escolher e tomar medicamento(s) sem aconselhamento médico”. Ou seja, isso acontece quando a pessoa resolve tomar um remédio por conta própria, quando recebe as recomendações de amigos, familiares ou até mesmo por meio de buscas pela na internet.

E, como dissemos no início do texto, esse impulso da automedicação normalmente acontece para aliviar um simples sintoma que temos no momento, como por exemplo em um simples resfriado.

Um dos motivos para isso ser feito é que, com a rotina do dia a dia, muitas pessoas não conseguem ou pensam em procurar um médico para ajudá-las. E, nesses casos, a automedicação acaba surgindo como a solução mais rápida.

Esse movimento de automedicação acontece, também, quando sentimos algo que temos a impressão de já termos sentido antes, onde presumimos já saber como nos medicar para combater tal sintoma. Isso acaba afetando, principalmente, quem não tem a noção da quantidade necessária do remédio considerando peso, idade ou grau da doença em que ela esteja. 

Entendendo os perigos da automedicação

É bem comum termos uma caixinha de primeiros socorros com alguns medicamentos estocados em nossas casas, não é mesmo? Esses medicamentos, normalmente, são aqueles que são mais utilizados e facilmente comprados em farmácias, combatendo as mais variadas dores, como a de cabeça, muscular e gastrite, por exemplo. No entanto, esses medicamentos podem até reduzir a dor momentânea ou fazer com que o sintoma desapareça, não significando que a enfermidade foi curada. Ou seja, o tratamento pode não ter sido o adequado. 

Isso acontece, pois alguns remédios servem apenas para combater os sintomas, não causando tanto impacto na causa do problema. E, com o passar do tempo, os perigos da automedicação acabam sendo agravados, pois acabam mascarando um problema mais grave. 

Resistência a medicamentos

O uso contínuo da automedicação pode gerar resistência a medicamentos. Isso acaba sendo um dos temas mais discutidos da comunidade médica. O motivo desse problema acontece, principalmente, no uso de anti-inflamatórios e antibióticos, que são vendidos apenas com prescrição médica justamente por essa razão. Na pandemia, nós ouvimos falar muito sobre isso.

Os antibióticos usados sem orientação médica, assim como não tomá-los de acordo com o tempo sugerido pelo médico ou pelo fabricante, acabam tornando os microrganismos resistentes à substância ativa. Ou seja, acaba sendo necessária a administração de um medicamento cada vez mais forte.

Esse uso indiscriminado de antibióticos já levou ao desenvolvimento da superbactéria KPC, que é resistente a múltiplos medicamentos desse tipo.

Dependência

Quando a pessoa toma um remédio e sente que ele fez o efeito imediato, sente que sempre ele servirá para aliviar aquela dor. Assim, o uso dos fármacos pode acabar se tornando um vício, fazendo com que a pessoa não consiga mais ficar sem ele. 

O uso constante da mesma substância ativa pode fazer com que ela não cause mais efeito no organismo com o passar do tempo, ou que as doses precisam ser ajustadas com frequência, o que leva o item que será destacado na sequência. 

Esse efeito da automedicação é muito comum em medicamentos sedativos e que induzem ao sono, além da morfina. 

Superdosagem

Muitas pessoas costumam dobrar a dosagem de um remédio na intenção de potencializar sua eficácia ou acelerar o seu efeito. Isso é motivo de muita atenção e cuidado. Os medicamentos possuem um limite muito tênue entre a dose terapêutica e a tóxica. 

A superdosagem também acontece com o uso muito prolongado de um determinado remédio, mesmo que você esteja tomando a quantidade recomendada. Por isso, é importante receber a recomendação médica. 

Para se ter uma ideia, o uso excessivo de anti-inflamatórios pode gerar problemas gástricos e renais, enquanto o abuso de analgésicos causa danos ao fígado.

Sobreposição e anulação de outros medicamentos

Isso acontece quando uma substância é alterada na presença de outra substância. Alguns antibióticos podem reduzir significativamente o efeito de determinados anticoncepcionais, dentre outros medicamentos. Assim, o acompanhamento médico permite a mudança de medicação assim que um não faz mais efeito por outro mais eficaz.

Alergia a medicamentos

A falta de conhecimento sobre um remédio também aumenta o risco de consumo de substâncias que causam alergia aos diferentes organismos. Os corpos das pessoas são diferentes e, dependendo da sensibilidade delas, as reações alérgicas podem ser até mesmo fatais.

A busca pelo médico ajuda neste momento

Sabemos que a ida ao médico pode ser um desafio na nossa rotina, principalmente para quem não tem um plano de saúde e depende do Sistema Único de Saúde para marcar suas consultas. Muitas pessoas não contratam um seguro que atenda às suas necessidades com medo dele ser muito caro, dentre outros motivos. 

A JundMed oferece as principais opções de planos de saúde do mercado, atendendo às suas necessidades de acordo com seu bolso. Clique aqui e fale com um de nossos especialistas para entender como podemos ajudar você.

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Como escolher um plano de saúde ideal para você?

Escolher um plano de saúde não é uma tarefa tão simples para muita gente. As pessoas ficam com muitas dúvidas em relação a este tema, achando que contratar um plano de saúde suplementar pode ser caro demais para a realidade em que vivem. 

No entanto, o que encontramos no mundo atual é uma diversidade de opções de convênios, com ótimo custo-benefício, com as mais diversas coberturas e serviços de acordo com cada necessidade. 

Colocando na ponta do lápis, você vai perceber que vale muito mais a pena pagar uma mensalidade e ter direito a consultas, exames e internações do que pagar os altos preços da rede particular ou ficar na fila do SUS, principalmente em momentos difíceis de crises sanitárias.

Quer entender como escolher um plano de saúde pode ser mais fácil do que parece, inclusive preferindo por um que cabe no seu bolso? Confira mais um artigo da JundMed.

A melhor forma de escolher um plano de saúde

Escolher um plano de saúde ajuda a garantir assistência médica de qualidade e ter mais segurança na sua vida pessoal e financeira.

Afinal, imprevistos acontecem e ninguém sabe quando vai ficar doente e precisar de assistência especializada. 

Sem convênio, a pessoa acaba tendo de escolher entre ir para a fila do SUS ou arcar todos os custos no particular. 

Mesmo com o Sistema Único de Saúde atendendo toda a população brasileira gratuitamente, ele não consegue atender toda a demanda populacional, infelizmente. 

No particular, os preços podem ser exorbitantes e deixar você endividado por um bom tempo, dependendo da complexidade do problema. Você sabia que uma internação pode ultrapassar os R$ 10 mil facilmente? 

Por isso, a melhor saída para receber os cuidados médicos ideais é escolher um plano para você e sua família.

Entendendo as demandas particulares e escolhendo o plano

De acordo com o IBGE, 28% da população brasileira possui plano de saúde — o que corresponde a 59,7 milhões de pessoas. No entanto, para fazer parte desta estatística, é importante saber escolher um plano de saúde compatível com as suas necessidades médicas.

Por isso, é importante avaliar alguns pontos:
  • Você quer ser atendido na sua cidade ou em todo o país?
  • Quer ficar na enfermaria ou em um apartamento em caso de internação? 
  • Está disposto a pagar coparticipação ou quer tudo incluso na mensalidade?

Essas e outras respostas vão definir que tipo de plano você precisa, quais coberturas são essenciais ajudam a escolher um plano de saúde que caiba no bolso, dependendo das suas necessidades.

O próprio mercado entendeu isso e hoje as operadoras oferecem várias opções de planos, com diferentes coberturas e valores competitivos. Os planos mais básicos, com menos coberturas ou área de atendimento mais limitada, por exemplo, podem ter um bom custo-benefício para quem não utiliza os serviços com muita frequência.

Além disso, outro fator que ajuda a reduzir o valor da mensalidade é aderir aos planos coletivos e empresariais, em vez dos individuais. Se você usa pouco, a escolha pode ser por convênios com coparticipação, que têm mensalidades menores e cobram uma taxa simbólica a cada atendimento.

Dicas para escolher um plano de saúde ideal

Escolha o tipo de plano de saúde

Como dissemos, a contratação dos planos pode ser feita de forma diferente, com três tipos de contratação:

  • Individual ou familiar: você procura a operadora para contratar o plano
  • Coletivo por adesão: oferecidos por associação profissional ou sindicato
  • Coletivo empresarial: empresa oferece o plano

Os planos de saúde coletivos costumam ser bem mais em conta do que os contratados no setor individual e familiar. Vale lembrar que qualquer MEI pode contratar um plano de saúde empresarial. 

Onde você quer ser atendido?

As coberturas dos planos de saúde podem ser nacionais, estaduais ou só para a sua cidade.

Se você viaja muito, o ideal é escolher um de abrangência nacional. Mas, se ser atendido apenas no seu estado ou cidade está de bom tamanho, o valor pode ficar mais acessível.

Vale destacar que é importante saber onde você quer ser atendido, também. Existem basicamente cinco segmentos assistenciais:

  • Ambulatorial: cobre apenas consultas, exames e terapias
  • Hospitalar com ou sem obstetrícia: cobre apenas internações em hospitais (com ou sem direito a parto)
  • Ambulatorial + hospitalar com ou sem obstetrícia: cobre consultas, exames, terapias e internações (com ou sem direito a parto)
  • Odontológico: cobre apenas assistência odontológica
  • Referência: cobre consultas, exames, terapias, internações e parto (a cobertura total é válida 24 horas depois da adesão, sem carência)

O plano referência é o melhor no quesito coberturas, mas também o mais caro.

O ideal é contratar um convênio que ofereça no mínimo a cobertura ambulatorial + hospitalar — e se você quer ter filhos, a cobertura de parto é fundamental.

Considerando o tipo de acomodação

Aqui deve se considerar o tipo de quarto que você terá em caso de internação. A variação vai de acomodação coletiva (enfermaria) ou acomodação individual (apartamento).

É claro que o apartamento é mais confortável, mas também vai aumentar consideravelmente o valor do seu plano.

A rede credenciada e a carência

Cada convênio possui sua rede de hospitais, clínicas, laboratórios e médicos, e cabe a você avaliar se os prestadores são suficientes.

Lembre-se de priorizar qualidade sobre quantidade, escolhendo planos que ofereçam bons hospitais e profissionais de saúde bem avaliados.

Os planos de saúde também podem instituir prazos de carência até a liberação dos serviços, seguindo os limites abaixo:

  • 24 horas para urgências e emergências
  • 180 dias para demais coberturas
  • 300 dias para partos a termo (gestações com mais de 37 semanas)

Se você já tem um convênio há um tempo, é possível trocar de plano sem cumprir uma nova carência — consulte as condições de portabilidade no site da ANS.

Vale lembrar que os planos de saúde passam por dois tipos de reajuste: o anual e o aumento por mudança de faixa etária. Considere isso nos seus cálculos, para evitar problemas futuros. 

Conclusão

Entendeu como é importante considerar diversos fatores na hora de escolher um plano de saúde? Na hora de cuidar da sua família, busque sempre o melhor que puder oferecer. Você, sua família ou os colaboradores da sua empresa merecem um plano de saúde feito com a JundMed, que tem as melhores opções de acordo com as suas necessidades. 

A JundMed oferece uma cartela completa de planos de saúde que atendem em Jundiaí. Com algumas informações básicas, conseguimos encaminhar a melhor cotação com as informações detalhadas e com melhor custo x benefício. 

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